Monday, June 18, 2012

Eleições 2012: Abel Chivukuvuku diz que está em Cabinda para dialogar

Wednesday, May 30, 2012

Inflação em Angola continua em queda, “Perspectivas Económicas em África 2012”,


30-05-2012 | Fonte: JA
A economia angolana deve crescer 8, 2 por cento este ano, ajudada pela retomada das operações petrolíferas, de acordo com o relatório “Perspectivas Económicas em África 2012”, que igualmente projecta uma queda da inflação de 13,5 por cento para dez por cento.
O relatório, produzido em conjunto pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), pela Comissão Económica da ONU para a África (UNECA) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi divulgado no início da assembleia anual do BAD em Arusha, Tanzânia, que decorre até sexta-feira.
“Em 2011, o forte crescimento do sector não petrolífero foi contrabalançado por uma descida nas receitas do petróleo, como resultado da baixa produção e das exportações. Mas espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) real cresça substancialmente, porque os campos petrolíferos estão a retomar a actividade normal e novos projectos começam a produzir”, refere o relatório.
De acordo com o documento, a inflação cai de 13,5 por cento para dez por cento em 2012 e para apenas um dígito no próximo ano.
A maior parte do desemprego, que o relatório estima em 26 por cento da população, afecta a mão-de-obra não qualificada, mas surge agora um número crescente de jovens desempregados com formação que não corresponde às necessidades do país, refere o relatório.
Um crescimento económico, na ordem dos 10,38 por cento, é a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Angola, este ano.
Empreendedorismo
Angola também tem os olhos virados para o empreendedorismo e a inovação. Porque à medida que fortalece o sistema universitário, aspira a padrões de negócios e competitividade que vão além dos negócios tradicionais e abraçam os desafios da tecnologia.
O Observatório da Emigração dá nota de que nos últimos seis anos, mais de 70 mil portugueses emigraram para encontrar emprego. Angola foi um dos destinos escolhidos pelos portugueses e são inúmeras as empresas que têm nascido neste país e que têm criado postos de trabalho.
A única contrariedade é que investir em Angola continua a ser complicado porque a burocracia é muita e os contractos levam tempo a ser firmados. Mesmo assim, são cada vez mais os que arriscam.

Tuesday, May 29, 2012

A IMPORTANCIA DAS LINGUAS ANGOLANAS NA UNIDADE DA FAMILIA ANGOLANA.(Escrito por Amélia Arlete Mingas).

a linguas nacionais angolanas
O título da nossa intervenção pode parecer controverso na medida em que refere-se à possibilidade de, a partir da nossa pluralidade linguística, podermos construir a nossa unidade.
O título da nossa intervenção pode parecer controverso na medida em que refere-se à possibilidade de, a partir da nossa pluralidade linguística, podermos construir a nossa unidade. Com efeito, se tivermos presente a lição que nos dá a Bíblia, ao referir-se à construção da Torre de Babel, inviabilizada pela utilização, na fase final, de línguas diferentes pelos seus obreiros, ser-nos-á difícil admitir ser possível aliar-se a pluralidade linguística à harmonia social. Na verdade e, em termos gerais, toda a harmonia social pressupõe/implica a existência de uma consequente intercompreensão linguística. Por conseguinte, pode parecer um exercício macabro pensar na aliança plurilinguismo/harmonia social, num país como o nosso, caracterizado por um desconhecimento geral da nossa realidade sociocultural e linguística.
Por outro lado, é preciso ter presente que esse desconhecimento foi, durante longos anos, potencializado por inevitáveis tensões internas, advindas do período de lutas fratricidas, cuja conflictualidade latente cria um ambiente de desconfiança, que se reflecte numa reacção instintiva de criar pequenos grupos, mesmo quando em reuniões sociais.
Nesta perspectiva, falar de harmonia/unidade, não é fácil, quando essa questão não pode ser discutida usando, todo o conjunto do país, um mesmo veículo de comunicação. A questão assume, por tal, particular acuidade nas relações entre as suas distintas comunidades.
Mas a harmonização do multilinguismo, que caracteriza a nossa sociedade, é justamente uma questão cuja solução, pensamos nós, a todos deve interessar e preocupar porque essa harmonia é-nos necessária e imprescindível, se quisermos ter uma Nação coesa e próspera. Daí a nossa aceitação da desafiante proposta para apresentar uma intervenção sobre o tema. As Línguas Nacionais
Esta designação generalizada, atribuída às nossas línguas de origem africana, é outra das questões que deve merecer uma reflexão cuidada, pelo menos por parte daqueles cuja formação permite um maior aprofundamento desta problemática. É que, pensamos que existe, no nosso país, uma tendência bastante grande para confundir Etnia com Nação, o que pode induzir em erro, alguns de nós.
A etnia constitui um ambiente natural de integração dos elementos de uma determinada comunidade. Não se pertence a uma etnia porque se quer. A Nação/Estado, ao contrário, não é natural, espontânea, porquanto resulta de uma vontade expressa de reunir, sob uma mesma direcção, indivíduos, comunidades, de acordo com interesses diversos que vão dos económicos aos da defesa/segurança.
No nosso caso, a Nação não foi criada por decisão dos Angolanos. Em consequência, a língua dominante foi a portuguesa, porque interessava juntar as comunidades africanas sob a bandeira portuguesa e, obviamente, as línguas locais foram relegadas para segundo plano. Consequentemente, a sua zona de influência, no conjunto do país, é largamente periférica relativamente à da LP, sendo igualmente periférica a participação dos seus locutores nas tarefas do desenvolvimento nacional.
Numa tentativa de reverter a situação, decidiu-se designá-las, após a independência, como nacionais. Mas, para que fossem efectivamente nacionais, necessário seria, que se fizesse um esforço no sentido de massificar o seu ensino/aprendizagem, o que teria como resultado um fenómeno de apropriação dessas línguas, pelo nosso povo e, nessa acepção, poderíamos falar de línguas nacionais, porque reconhecidas, como tal, por todos os Angolanos.
Mas, como isso não se verificou, o que nos resta, na realidade, são, tão somente “línguas étnicas”. Daí não nos ser estranha a tendência para se pensar, maioritariamente, muito mais como Ambundos ou Bakongos do que como Angolanos.
As Línguas Angolanas
O acima exposto viabiliza a utilização da expressão “Língua angolana” que, a seu turno exige que seja dada uma explicação. Temos que reconhecer que ainda não está suficientemente claro para todos nós, Angolanos, o que será uma língua angolana. Em nossa opinião, esse termo aplica-se a todo o meio de comunicação, usado no país, de origem local ou não local mas que, como acontece com a língua portuguesa, ganhou esse direito, pelo seu percurso histórico no nosso país.
Partindo desta premissa, uma vez que a língua portuguesa é a única que tem uma cobertura a nível nacional, na medida em que é a única das línguas usadas por uma grande parte do nosso povo, que é utilizada como veículo e matéria de ensino na educação formal, a nossa preocupação tem/deve, obviamente, centrar-se em todas as outras que, porque de origem continental e maioritárias, os seus conhecimento e domínio devem ser priorizados. Referimo-nos, obviamente, às línguas angolanas de origem africana.
Poderão ser levantadas questões como as de saber que línguas devem ser priorizadas, ao nível do ensino, como se pode pensar em ensinar/aprender línguas que não possuem uma base científica de sustentação, pois não estão descritas, não possuem um alfabeto, não contêm léxicos que se adaptem à modernidade.
Todas estas questões, embora possam reflectir uma preocupação legítima, estão eivadas do receio de encarar, frontalmente, uma questão chave: é que cada comunidade só cria os termos necessários ao contacto entre os seus membros; que o conhecimento e experiência de qualquer comunidade não são completos em si mesmos; que todas as línguas do mundo criaram o seu acervo lexical com base na sua experiência local; que todas as línguas beneficiaram e continuam a beneficiar do contributo linguístico de outras comunidades; que todas elas contêm mecanismos próprios de adopção de novos termos; que as experiências vividas pelos diversos povos do planeta devem ser partilhadas por todos, constituindo o seu património comum; que todo o saber deve contribuir para o bem estar da humanidade.
Qual a importância dessas línguas no contexto sociolinguístico local?
A discussão sobre a importância das línguas angolanas na unidade da família angolana é de uma pertinência lógica porque tem como premissas a harmonia/concórdia nacionais, alcançadas através da convergência linguística que, por sua vez, se deve consubstanciar no conhecimento, apropriação e domínio dos mesmos veículos de comunicação.
De recordar, que a língua portuguesa foi a escolhida para a colónia de Angola, na época, eufemisticamente chamada “Província portuguesa de Angola”. O Estado/Nação de Angola, independente, continua a ter a língua portuguesa como única língua oficial. É caricatural esta constatação.
Por outro lado, interessa sublinhar que as línguas, para além de permitirem o contacto entre os elementos de uma comunidade específica, possibilitam, de igual modo, que esses mesmos elementos se reconheçam, uns aos outros, através da e pela língua. É por isso que, se tivermos, como objectivo primeiro, a união da nossa família, urge que se defina o estatuto de cada uma das línguas faladas no país, que línguas deverão ser ensinadas e, dentre as últimas, aquelas cujo ensino deve ser prioritário, tendo em conta critérios que sejam explicados a todo o povo e aceites por ele; que tenhamos, enfim, sempre presente que, quanto menos línguas forem utilizadas, tanto mais forte será a sua operatoriedade.
A relação que fazemos entre o número e a operatoriedade do ensino das línguas é pertinente pois não é possível ensinar todas as línguas a todos nós, por razões óbvias. Contudo, já é possível ensinar as maioritárias ao nível de todo o país e as minoritárias nas respectivas zonas de implantação. Daí a importância da definição de critérios que estariam na base da escolha das línguas a ensinar.
Toda esta acção deve/tem de ser dotada de sentido para que, não só os processos, como os objectos, sejam não apenas aceites, mas, de igual modo, viabilizados pelos seus sujeitos. Nesta perspectiva, variáveis como “tradição”, “afectividade”, “experiência vivencial”, “investigação” enfim, não podem/devem ser dispensadas, sempre que se apresentem situações em que esteja em causa a viabilidade de uma concertação ao nível de toda a Nação.
O conhecimento e domínio das nossas línguas maioritárias consubstanciará a ruptura com o passado próximo, porquanto o contrário nada mais é do que estagnação. Por tal, o que interessa, neste momento, é renovar, evoluir; ultrapassar o período que se caracterizou por um esforço de relegar as nossas línguas e culturas a um nível de sub utilização; que possamos contactar, abertamente, uns com outros para que nos conheçamos melhor, para que nos amemos, para que nos aceitemos uns aos outros, sem rancores, nem mágoas.
Para que tal aconteça, é forçoso, urgente, necessário e óbvio que sejam corajosa e definitivamente definidas as metas a alcançar, para o real desenvolvimento do nosso país, (das quais a principal é a unidade da nossa família), unidade que só será viável quando podermos falar, livremente, uns com os outros, usando uma mesma língua.
Contudo, uma vez definidas as metas, dever-se-ão também definir as etapas e métodos necessários para que sejam atingidas essas metas. E então sim, teremos a possibilidade de incentivar a criatividade, a inovação e, acima de tudo, viabilizar a nossa Nação/Estado.
Texto apresentado nas jornadas Científicas da Universidade Jean Piaget, Angola, de 7, 8 e 9 de Novembro de 2002

Monday, May 28, 2012

PIB de Angola pode crescer 8,2% este ano

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O PIB de Angola pode crescer 8,2 por cento, empurrado pelo retorno das operações petrolíferas, segundo o relatório Perspetivas Económicas em África 2012, que projeta uma queda da inflação de 13,5 para 10 por cento.

O relatório, produzido em conjunto pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), pela OCDE, pela Comissão Económica da ONU para a África (UNECA) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi divulgado hoje no arranque da assembleia anual do BAD em Arusha, Tanzânia.

“Em 2011, o forte crescimento do setor não petrolífero foi contrabalançado por uma descida nas receitas do petróleo, como resultado da baixa produção e das exportações. Mas espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) real cresça substancialmente, quando os campos petrolíferos estão a voltar às operações e novos projetos começam a produzir”, refere o relatório.

De acordo com o documento, a inflação deverá cair de 13,5 para 10% em 2012 e para apenas um dígito em 2013.

Angola enfrenta a necessidade de melhorar o sistema cambial e a gestão financeira pública e “os pesados desafios de reduzir a pobreza e o desemprego”, assinala o documento.

A maior parte do desemprego, que o relatório estima em 26% da população, afeta a mão-de-obra não qualificada mas surge agora um número crescente de jovens desempregados com competências que não estão à medida das necessidades do país”, refere o relatório.

Con DN

Friday, May 25, 2012

25 de Maio, dia de África–República de Angola celebra com lançamento da obra poética de Agostinho Neto

Agostinho Neto e Fidel Castro
Dr. António Agostinho Neto e Fidel Castro, dois homens de grande carisma político

O programa da actividade a que à Angop teve acesso compreende o discurso de boas vindas a ser proferido pela Comissária Nacional da Expo, Albina Assis, e as intervenções do embaixador de Angola na Coreia do Sul, Albino Malungo, e de um representante da Universidade de Hankuk, responsável pela tradução da obra em coreano.

Poeta Dr. Antonio Agostinho NetoA apresentação estará a cargo da presidente da Fundação Agostinho Neto, Maria Eugenia Neto, que chegou, na companhia da filha e deputada Irene Neto, a esta cidade, na noite de quinta-feira, ao que se seguira uma sessão de assinatura de autógrafos.

As celebrações do dia de África inscrevem ainda a parada dos países africanos, com concentração no pavilhão de Angola e termino na Expo Hall.

A noite, será servido um jantar de gala no espaço denominado "Multi Purpose Hall", antecedido da intervenção da Comissária Geral de Angola, Albina Assis, e do representante de um país da União Africana.

Desfile de moda e um espectáculo músico-cultural completam o programa que vai assinalar, na Expo Yesou 2012, o Dia de África.

Agostinho Neto e Eugenia Neto (Esposos)Viva o dia de África

Com Angop

Thursday, May 10, 2012

www.angolaxyami.com - Últimas notícias de Angola, África e do Mundo 24Horas.

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Angola 10 anos de paz e desenvolvimento

Republic of Angola hosts exclusive fair on Argentine products
Republic of Angola and Zambia want CFB re-opened soon
Republic of Angola: Lobito Refinery to Produce 120,000 Barrels/Day
França 2012: José Eduardo dos Santos felicita François Hollande
Angola 2012: Numa diz que se houver fraudes MPLA vai "ver fraldas"

Wednesday, May 9, 2012

FILDA 2012: Republic of Angola hosts exclusive fair on Argentine products

Sunday, May 6, 2012

Melhores Frases de Esperança: "Cada dia chega trazendo seus próprios presentes. Desamarre as fitas."


O medo te mantém prisioneiro, a esperança te liberta."
Do filme "The Shawshank Redemption"
frases de esperança: Anônimo

Poucas coisas no mundo são mais poderosas que um impulso positivo - um sorriso. Um mundo de otimismo e esperança, um 'você consegue' quando as coisas estão difíceis."
Richard De Vos

"Os verdadeiros vencedores na vida são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-la."
Barbara Pletcher

"Deixe suas esperanças, e não seus ferimentos, moldarem seu futuro."
Robert H. Schuller

"Cada dia chega trazendo seus próprios presentes. Desamarre as fitas."
Ruth Ann Schabaker

Dois homens olharam através das grades da prisão; um viu a lama, o outro as estrelas. Santo Agostinho

"Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer."
Santo Agostinho

"A hora mais escura da noite é justamente aquela que nos permite ver melhor as estrelas".
Charles A. Beard


"Até onde conseguimos discernir, o único propósito da existência humana é acender uma luz na escuridão da mera existência."
Carl Jung

"Todas as coisas são possíveis até que elas são comprovadas impossíveis - e mesmo o impossível pode somente ser assim agora."
Pearl S. Buck

"Não sobrecarregues os teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria." (André Luiz)

"Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações." (Vincent Van Gogh)

"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos." (Autor desconhecido)

vale a pena ter esperança, um mundo melhor é possivel.

ter esperança é ter a certeza de que as coisas vão melhorar

"A vida já complicada e cheia de contratempos. Conservar o bom humor é um segredo de sobrevivência." (Autor desconhecido)

"Se queres ser feliz amanhã, tenta hoje mesmo." (Liang Tzu)

"Me interessa o futuro porque é aonde vou passar o resto da minha vida." (Woody Allen)

"O dia de amanhã ninguem usou... pode ser seu!" (Autor desconhecido)

"A vitória pertence ao mais perseverante." (Napoleão Bonaparte)

"O sonho e a esperança são dois calmantes que a natureza concede ao ser humano." (Frederico I)

"A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade. " (Cardeal Suenens)

A verdadeira esperança é uma qualidade, uma determinação heróica da alma. E a mais elevada forma de esperança é o desespero superado."

"Acredito que, em última análise, a função do líder é espalhar esperança." (Bob Galvin)

"Quando o mundo diz, 'Desista', a esperança sussurra, 'Tente uma vez mais'."
Anônimo

"Grandes esperanças são a chave para tudo."
Sam Walton

A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade." (Cardeal Suenens)

"Esperança é o sentimento que você terá sucesso amanhã naquilo que você fracassou hoje."
Anônimo

o mundo é de quem tem esperança, se você não obteve tanto sucesso hoje, tenha esperança que vai melhorar

os grandes sonhadores do passado tinham esperança.

"Julgamos a sabedoria de um homem por sua esperança." (Ralph Waldo Emerson)

A esperança é o único bem comum a todos os homens; aqueles que nada mais têm - ainda a possuem. Tales de Mileto

Minha maior esperança é a de que meu trabalho contribua para impedir novas guerras no futuro. Pablo Picasso

Um líder é um vendedor de esperança. Napoleão Bonaparte

Wednesday, May 2, 2012

Assembleia Nacional angolana aprova lei contra violência doméstica

A lei contra a violência doméstica, inédita em Angola, pretende banir da sociedade agressões físicas e psicológicas às mulheres, crianças, adolescentes e idosos. Além disso, responsabiliza os chefes de família para com os direitos sociais mínimos, como alimentação e moradia. Para os casos mais graves, a legislação prevê reclusão e assistência social disponibilizada pelo Estado.

contra a violencia domenstica

A Assembleia Nacional de Angola aprovou no dia 21 de junho a lei contra a violência doméstica, tema que até então não havia sido tratado por legislação específica. Em sessão especial para a votação, todos os 193 parlamentares votaram a favor e aplaudiram de pé, após o fim da votação. A reunião foi acompanha por dezenas de representantes da sociedade civil, sobretudo membros de entidades de combate à violação dos direitos humanos e também pela ministra da Família e Proteção à Mulher, Genoveva Lino. A proposta encaminhada pela presidente da Comissão permanente de Saúde, Ação Social, Emprego, Antigos Combatentes, Família, Infância e Proteção à Mulher da Assembléia Nacional, Irene Neto, não foi alterada em nenhum ponto. Redigido e proposto pelo Executivo, o texto da lei não sofreu nenhum questionamento. 

Essa nova legislação incorpora pontos específicos desde criminalização de agressões físicas ou psicológicas até políticas públicas de prevenção, ainda a serem implementadas. Dentre as políticas públicas aprovadas está prevista a construção de abrigos para as vítimas que não possuírem recursos próprios juntamente com apoio psicológico e material oferecido pelo Estado. Para os casos menos graves, a lei prevê a capacitação de agentes que promovam a reconciliação familiar. 

Um dos pontos que chamou a atenção foi a garantia de confidencialidade dos agredidos e das pessoas que denunciam as agressões. Além disso, a lei responsabiliza criminalmente aqueles que se furtarem a oferecer assistência alimentar a crianças, adolescentes e mulheres grávidas. Abusos sexuais, casamentos com menores de 14 anos e maus tratos a idosos também receberão punições. A lei estabelece ainda que os direitos de herança e alienação patrimonial, tanto de filhos quanto de ex-esposas, não podem ser revogados.     

A ministra Genoveva Lino declarou ao fim da sessão que a medida não apenas contemplará o foco inicial da proposta, que era a violência contra a mulher, mas também crianças, adolescentes e idosos. Originalmente, a preocupação se centrava apenas com a mulher, mas o projeto foi se ampliando. Para Irene Neto, a lei irá desencorajar aqueles que já praticam violência ou têm potencial para tal. Segundo a deputada, existem usos e costumes tradicionais em Angola que não coíbem e mesmo incentivam agressões como forma de autoridade na família. Autoridades angolanas afirmam que a agressão é um modo tradicional dominação masculina. Essa forma de violência, que teve destaque nos comentários de parlamentares e colunistas, se impõe principalmente às mulheres por muitas gerações. Nesse sentido, o objetivo central da lei é justamente acabar com esses atos.       

Se as práticas de agressão doméstica são realmente constantes na sociedade angolana como afirmam a ministra e jornalistas, dificilmente apenas uma lei será o suficiente para banir tal costume. Hábitos enraizados em uma sociedade raramente se rendem às limitações legais. A fórmula estabelecida há muito tempo de que uma lei só pode mudar outra lei, e um costume outro costume, ainda não se mostrou falsa para a maioria dos casos. Entretanto, a iniciativa é um esforço importante para dar início ao combate às agressões. A vida doméstica dificilmente poderá ser fiscalizada pelo Estado para garantir o cumprimento da norma, por outro lado, o debate que se iniciou com a proposta da lei e sua então aprovação pode ser visto como o início de um costume contrário à violência doméstica.

Sunday, April 29, 2012

Us Economy 2012: Cantor’s small business tax claims

FACT CHECKER | He says his proposed 20-percent tax cut for small businesses would add 100,000 jobs per year, a claim that wins a rare four Pinocchios.  » Read full article on Washington Post.

Sunday, April 8, 2012

Alvará de soltur para mulheres: EM ANGOLA SE FAZ COMO?

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Wednesday, April 4, 2012

Angola 2012: Hoje, 04 de Abril, DEZ anos de paz e desenvolvimento

Angola 10 anos de paz e desenvolvimento

Lunda - Assinala-se hoje, 4 de Abril, o nono aniversário da assinatura do Memorando de Entendimento Complementar ao Protocolo de Lusaka, entre o Governo angolano e a Unita, acto que mudou o curso da História da República de Angola.

O acordo, realizado em 2002 no Palácio dos Congressos, em Luanda, e assistido pelo Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, e por representantes da comunidade nacional e internacional, simbolizou o fim de um longo período de guerra, que deixou milhares de deslocados, mutilados e órfãos.

A partir da assinatura do documento, o 4 de Abril foi instituído como feriado nacional e passou a ser, entre os angolanos, uma referência histórica importante na luta do povo, por marcar uma viragem decisiva no processo político e no de desenvolvimento de Angola.

A data constitui, igualmente, uma das maiores conquistas do povo angolano após a Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975. Actualmente, o país vive um ambiente de paz justa e definitiva, um momento particularmente importante na sua história, nunca antes experimentado pelo povo angolano, mesmo num passado longínquo, bem como desde o nascimento de Angola como um Estado independente e soberano.

Justa porque a paz alcançada não foi uma imposição de forças externas, mas o resultado de esforços dos angolanos, que entenderam que havia a necessidade da cessação das hostilidades e de encetarem o processo de conclusão das tarefas remanescentes do Protocolo de Lusaka, tendo em vista o estabelecimento da paz e a consequente reconciliação e reconstrução do país.

Pela primeira vez um protocolo visando a paz foi assinado, em território nacional, sem qualquer mediação externa. Esta paz corresponde aos interesses mais legítimos do povo angolano. É definitiva porque a paz conquistada está e deve ser consolidada no dia-a-dia dos angolanos, através de acções e atitudes práticas, devendo todos contribuir para que este processo seja irreversível.

É vontade dos angolanos que sejam removidos todos os factores do passado, de modo a se construir uma pátria unida, solidária e madura, orientada pelos valores da unidade nacional, da democracia, liberdade, justiça social e pelo respeito dos direitos humanos. Conquistada a paz, novos desafios se colocam ao povo angolano, pois torna-se necessário continuar a envidar esforços para a sua consolidação, através do desenvolvimento de um conjunto de acções, que visem combater a fome e a pobreza.

Deve-se também promover a tolerância e o respeito pela diferença de opiniões e filiação partidária, bem como incentivar o sentimento patriótico da população, sobretudo nas crianças e jovens, e fortalecer as instituições do Estado Democrático de Direito como premissa indispensável para encetar, com firmeza, novos passos rumo ao crescimento harmonioso do país.

Citando o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, ”quem ama verdadeiramente a Paz tem de saber perdoar, reconciliar-se com o seu próximo, contribuindo assim para uma união verdadeira e sólida dos angolanos, sem prejuízo para as divergências que uns e outros possam expressar”.

Se a 4 de Abril de 2002 os angolanos deram um exemplo ao Mundo, nos dias 5 e 6 de Setembro de 2008 confirmaram esta maturidade, elegendo com civismo, num clima de paz, harmonia e fraternidade, sem recurso à violência verbal ou física, os deputados ao Parlamento.

Hoje, Angola está a conquistar o seu lugar no topo do contexto das nações africanas, quer a nível político e económico, quer desportivo.

Em Janeiro de 2010, o país realizou o Campeonato Africano das Nações (CAN-2010 Orange), que serviu para demonstrar ao mundo que Angola é uma terra de paz e de democracia. A província do Moxico acolheu este ano o acto central do 4 de Abril e foi presidido pelo ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua.

Per Wall Street Journal, le misure di austerity montiane stanno bloccando l’economia italiana

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ROMA - «Le misure di austerity in Italia stanno bloccando l'attività nella terza principale economia dell'eurozona, secondo quanto appare dai dati economici più recenti che dimostrano come queste misure sono controproducenti». Lo scrive oggi il Wall Street Journal Europe in un articolo di prima pagina dal titolo L'austerità in Italia rappresenta una minaccia per l'economia.

Il giudizio. Citando i dati diffusi dal Mef lunedì scorso sul fabbisogno in calo nel primo trimestre, il Wsj afferma che «i recenti aumenti delle tasse stanno aiutando l'Italia a tagliare il suo deficit ma al contempo stanno spingendo l'attività economica a contrarsi ancora più velocemente». Secondo il Wsj Europe «lo scenario che si sta scoprendo ora in Italia, Grecia e Spagna lascerà i paesi problematici dell'eurozona con percentuali di debito pubblico ancora più alte anche se realizzano sforzi dolorosi per ridurlo».

Il Financial Times. Del pacchetto di austerity approvato a dicembre da Monti parla anche il britannico Financial Times che in un trafiletto in prima pagina parla di luna di miele finita tra il premier e gli italiani. Il rigore - si legge sul giornale della City - fa sentire i suoi effetti sul prezzo della benzina e sulle bollette e la popolarità del governo ne risente.

Mercoledì 04 Aprile

Thursday, March 29, 2012

Huambo: Feliciano Saiminho "Mágico", Repórter da TPA morre na sequência do acidente de helicóptero

Luanda - O repórter de imagem da Televisão Pública de Angola (TPA) Feliciano Saiminho "Mágico" morreu na sequência do despenhamento do helicóptero do tipo Allouette 3, ocorrido por volta das 14h00 desta quarta-feira quando se deslocava da cidade do Huambo para a do Kuito (capital da província do Bié).

Em declarações à Angop, o segundo comandante provincial da Polícia Nacional no Bié, Filomeno Araújo, informou que do acidente da aeronave pertencente a Força Aérea Nacional também faleceu o seu co-piloto, Manuel André.

Segundo o comandante, os jornalistas Samuel Lussati e o repórter de imagem Sérgio Bravo, ambos da TPA, e o piloto do helicóptero, Alcides Valdemiro, encontram-se em estado grave no Hospital Central do Huambo, onde estão a ser assistidos.

O jornalista Alexandre Cose que se encontrava também na aeronave está a ser observado no referido hospital.

O aparelho foi localizado hoje na localidade de Lunundo entre as margens do rio Cutato, a cerca de 60 quilómetros da cidade do Huambo.

Iniciadas às 17h00 de quarta-feira, as buscas foram feitas nas localidades de Chitato, município do Chinguar, província do Bié, e de Chiumbo e Sanguengue, município do Catchiungo, província do Huambo.

Dois helicópteros auxiliaram as buscas nos locais referenciados, realizadas por efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA), da Polícia Nacional (PN), bem como dos serviços de protecção civil e bombeiros, envolvendo também quadros do governo da província e populares.

29 de Março de 2012, 15:12

4 de Abril de 2012 - Grande Festival da Paz com todos grandes nomes da Musica Angolana

4 de Abril de 2012 - Grande Festival da Paz com todos grandes nomes da Musica Angolana

Vem Ai o Grande Festival da Paz. com todos grandes nomes da Musica Angolana, A Produção é da Banda.... contamos contigo para Celebrar a Paz....

Tuesday, March 27, 2012

O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa, por “A Biblioteca de Jacinto”

a beleza da escritura, acordo ortografico 2012

Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam.
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas. É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade. Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe assunção se escreve com ç e ascensão se escreve com s?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o ç. Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o ç e o substitua por um simples s o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os ss deixariam de ser nesesários já qe um s se pasará a ler sempre e apenas s. Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, uzar, é isso mesmo, se o s pasar a ter sempre o som de s o som z pasará a ser sempre reprezentado por um z. Simples não é? Se o som é s, escreve-se sempre com s. Se o som é z
escreve-se sempre com z.
Quanto ao c (que se diz cê mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de q) pode, com vantagem, ser substituído pelo q. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de k.
Não pensem qe me esqesi do som ch. O som ch pasa a ser reprezentado pela letra x. Alguém dix csix para dezinar o x? Ninguém, pois não? O x xama-se xis. Poix é iso mexmo qe fiqa. Qomo podem ver, já eliminámox o c, o h, o p e o u inúteix, a tripla leitura da letra s e também a tripla leitura da letra x. Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam simpléqs, leiam simplex. O som qs pasa a ser exqrito qs u qe é muito maix qonforme à leitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som j. Umax vezex excrevemox exte som qom j outrax
vezex qom g. Para qê qomplicar?!? Se uzarmox sempre o j para o som j não presizamox do u a segir à letra g poix exta terá, sempre, o som g e nunqa o som j. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox. É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox. A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra a. Umax vezex lê-se á, aberto, outrax vezex lê-se â, fexado. Nada a fazer. Max, em outrox qazos, á alternativax. Vejamox o o: umax vezex lê-se ó, outrax vezex lê-se u e outrax, ainda, lê-se ô. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o u? Para u uzar, não? Se u som u pasar a ser sempre reprezentado pela letra u fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u o pasa a suar sempre ó, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra e, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa é, abertu, pudemux usar u e. U mexmu para u som ê. Max quandu u e se lê i, deverá ser subxtituídu pelu i. I naqelex qazux em qe u e se lê â deve ser subxtituidu pelu a. Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u til subxtituindu, nus ditongux, ão pur aum, ães ou melhor ãix - pur ainx i õix pur oinx. Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?


(da autoria do blogue "A Biblioteca de Jacinto")

Thursday, March 22, 2012

FERNANDO PESSOA OS SEUS RECEIOS COM O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1911

"Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente. Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.“
Fernando Pessoa

Monday, February 27, 2012

Grande Fotografia Histórica: Cdas Agostinho Neto, Lúcio Lara, Lopes do Nascimento…

Grande Fotografia Histórica: Cdas Agostinho Neto, Lúcio Lara, Lopes do Nascimento…

Sunday, February 26, 2012

Dr. Agostinho Neto, pensamento democrático e funções de um governo democrático

Agostinho Neto, pensamento democrático e funções de um governo

GRÉCIA INVENÇÃO E CRISE DEMOCRÁTICA. A política é a gestão dos vários interesses sociais, assim reza um antigo texto grego. Me refiro mesmo a Grécia, caro leitor e estimada leitora. Me debruço sobre a terra dos grandes filósofos que souberam sintetizar e sistematizar conhecimentos milenários de vários campos do saber humano, de modo que  que o futuro “dos seus” fosse ainda melhor que o passado já glorioso. Falo da Grécia, o anel débil da Unidade Europeia, que hoje vive um dos piores momentos desde a sua constituição como República livre e independente.

No momento em que teço estas considerações é cada vez mais claro para todos os analistas e interessados aos problemas europeus, que a causa fundamental da crise que atanalha o país de Sócrates, de Platão, de Aristóteles e outros grandes filósofos – além da crise das dívidas estatais - é a corrupção do seu sistema democrático, político e institucional. Este “facto de coisas” traduziu-se na desarticulação da maior parte todas as instituições que constituem um Estado democrático e posterior exposição das debilidades financeiras nos mercados especulativos.

É uma triste conclusão, porque o sistema democrático é uma das várias riquezas do passado helênico, elaborado para que o povo controlasse o próprio destino. Este sistema é a síntese de um passado glorioso, que serve a orientar a melhor estrada para os governados e os governadores na complexa estrada do progresso social. A codificação do sistema se chama hoje: CONSTITUIÇÃO.

O PODER DO POVO. Pois bem, em democracia, o poder é do povo e para o povo. Ninguém assume o poder se não através do povo, que o elege e o sustem. As eleições obedecem uma série de regras e critérios que os vários países elaboram a fim de evitar zonas de sombra no processo de assunção e gestão legítima do poder.

O poder que os cidadãos confiam aos partidos políticos e à inteira classe dirigente serve a legitimar às suas acções em prol das iniciativas pelo bem comum. O processo eleitoral é uma espécie de diálogo, fim do qual o povo escolhe, entre as várias propostas, aquela que mais se aproxima aos seus anseios presentes e futuros. E como se o povo dissesse: “Assuma o poder e resolva os nossos problemas”. Se o mandato não é respeitado, no próximo pleito eleitoral o partido político e os líderes que o representam perdem a confiança do povo, e portanto às eleições. Esta é a fotografia da interacção política e social de uma democracia madura.

AGOSTINHO NETO E A DEMOCRACIA. A visão política do pai da nação angolana, o doutor António Agostinho Neto, já obedecia tais regras, isto, não obstante o contexto político que se antevia, aquele do partido único já em marcha em outros países africanos. Por isso afirmava: "O mais importante é resolver os problemas do povo". O bem estar do povo é o horizonte inicial e final de qualquer boa acção política.

É nesta ordem de ideias que às sociedades civis, às organizações sociais de várias ordens e categorias têm o direito de criticar às acções dos governos eleitos ou não. Aceitar às críticas é questão de boa educação e ampla visão política e cultural sobre o desenvolvimento dos povos e das sociedades.

Com frequência, as elites de poder e no poder, criticam às organizações sociais por passarem o tempo apontando os colossais e menores erros de governação. "O que fazem vocês além de criticaram e manifestarem exigências e necessidades?" Esta é uma das perguntas de baixa retórica usadas sem o mínimo sentido responsável da própria posição institucional e dever político o social. Assim fazendo, muitos governantes se esquecem o porque ocupam tais posições. Os dirigentes estão aí para resolverem os problemas do povo e se estes persistem, às estradas são duas:

1) Criação de mecanismos de participação social. Que o Governo abra mesas de diálogo com os  partidos da oposição e as organizações da sociedade civil. Ninguém tem no bolso todas as soluções para melhorar às condições de vida de um povo e admitir está dificuldade é já um passo avante.

2) Demissão e novas eleições. Quando um Governo, incapaz de resolver os problemas do povo, não admite as próprias dificuldades e nem entende abrir-se a um diálogo com a oposição e a sociedade civil a única estrada é a demissão e a realização de novas eleições. Fora disso é um harakiri político e consequente decadência social para o próprio povo.

A sociedade civil tem em si às melhores qualidades de um povo por isso o bom governante cria espaços de interacção e constante confronto com às organizações sociais. Para a questão angolana o confronto se torna obrigatório visto e considerando os enormes desafios que se apresentam a cada dia que passa.

Com o político, o doutor, o nacionalista, o poeta Agostinho Neto repetimos: "O mais importante é resolver os problemas do povo - ANGOLANO!"

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

Thursday, February 23, 2012

Os ensinamentos de Nandito o jovem que vivia do nada, por Kingamba Mwenho

Os ensinamentos de Nandito o jovem que vivia do nada, por Kingamba Mwenho

A vida faz-se trabalhando arduamente todos os dias sem parar. Hoje começo a reflectir sobre os vários elementos que caracterizam a vida de um homem aparentemente sem futuro. Um homem com problemas de todos os tipos, um homem que vive a jornada e que se dependesse de si a morte seria a solução dos seus problemas.

Tempos atrás conheci um rapaz que passava os seus dias esperando as oportunidades que está lhe podia reservar, a esperança era tanta que convencida tudo e todos que convencida o sucesso na sua vida cairia do céu. O rapaz e esperou, mas nada acontecia. Esperou e esperou ainda, mas quando viu que tudo parecia igual aos anos passados, começou a entender que na vida nada caiu do céu e que o sucesso era fruto de grandes esforços.

Nandito, o moço da banda, aprendeu a lição, um ensinamento que serve para todos os jovens de todas as classes sociais: nesta vida, o bem-estar digno de ser vivido é sempre fruto de grandes esforços e sacrifícios inesquecíveis.

Nandito aprendeu também que ninguém vivia do nada, que das pedras vem pedra como do imobilismo vem a pobreza. Maior é o imobilismo, pior é a situação de vida do sujeito em causa. Mãos obra!

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

Kizomba Romana, se as Sextas-feiras os angolanos revivem a banda e matam saudades

Kizomba Romana 2012

Roma (17/02/2012) - Até as boas amizades precisam de encontros formais, mesmo que saltuários, para se reforçarem, para se reconfirmarem como únicas e indistrutíveis. É nesta ótica que os angolanos em Roma se encontram todas as Sextas-feiras nos Momentos de Kizomba Romana. Estes momentos estão se tornando uma tradição de grande cultura e crescimento humano. Começaram como simples eventos para angolanos, hoje constituem um indiscutível ponto de referência para os mwangolés e admiradores da cultura e style angolano.

Sobre os Momentos de Kizomba, outro aspecto peculiar, são as lições grátis de Kizomba e ensinamentos sobre a cultura angolana. Todas as Sextas-feiras se vê um via-vai de italianos e italianas, um via-vai africanos de vários países lusófonos, de modo particular os caboverdianos, um via-vai de africanos interessados a aprenderem a dança do momento: A KIZOMBA ANGOLA. De momentos o Kuduro se dança, não se ensina, portanto, Kizomba com eles.

A comunidade angolana em Roma é constituida essencialmente por estudantes universitários, por isso as saudades da banda são mais fortes, e quando as dificuldades materiais se fazem sentir os mwangolés gostam de estar juntos, mesmo quando não podem contribuir na resolução material dos problemas.

O empenho na formação faz com que a alta cultura se faça sentir no seio dos angolanos na cidade eterna. São muitas as ocasiões, durante os momentos de Kizomba, aonde se deparam angolanos debatendo com categorias sobre vários temas político-culturais, científicos e religiosos. Outro aspecto curioso e não menos importante, é a vontade férrea de muitos angolanos em ensinar aos italianos o melhor da nossa cultura. O angolano quando quer faz.

Ao contrário do que se diz em continuação, os angolanos são unidos quando querem, quando se sentem mais angolanos, quando vivem mais a própria cultura, quando se elevam além do pseudo-sentido patriótico que faz de todos os problemas da banda o factor de divisão entre os mwangolés em várias partes do mundo. Ao contrário do que se diz, muitos angolanos que terminam os seus estudos querem mesmo voltar pra banda, querem contribuir no crescimento e desenvolvimento sustentável de Angola. Um apelo às autoridades competentes, mais atenão angolanos em Roma, muitas boas cabeças se encontram nesta banda, se encontram aqui, dando o melhor de sí para o desenvolvimento da Italia.

Em fim, conversando com os angolanos aqui, pude tirar algumas conclusões: ser angolano é ter fé que juntos podemos construir uma Angola melhor. Ser angolano é ajudar os angolanos a crescerem, é trabalhar pela angolanidade do pensamento e da acção. Ser angolano é sentir-se mal de viver bem quando os outros ainda morrem de fome. Ser um verdadeiro angolano é contribuir pela difusão da nossa cultura, da nossa essência, da nossa visão da vida aonde a celebração das relações interpessoais constituem um momento de grande vitalidade humana. Ser angolano continuar a ser o respeito pela gerarquia: os cotas são Kotas.

Para conhecer os angolanos na Itália, para conhecer os angolanos em Roma, participe nos Momentos de Kizomba Romana. Foi este o pedido e o desafio com o qual terminei (as 04:00 da manha)o encontro com alguns mwangolés e suas "piós" depois de uma Grande Noite de Kizomba - A "Kizomba Carnival Night 2012".

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Kizomba Romana, se as Sextas-feiras os angolanos revivem a banda e matam saudades

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Para informações:
Facebook: www.facebook.com/kizomba.romana
Websites: www.kizomba-romana.angolaxyami.com

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

Angola & Itália, melhores relações de cooperação desde a independência, por Kingamba Mwenho

Angola & Itália, melhores relações de cooperação desde a independência

A cooperação entre a República de Angola e a República da Itália nunca esteve melhor como nos últimos anos do presente século. Entre os dois países multiplicaram-se os encontros bilaterais, eventos que permitiram o aprofundamento das relações entre os dois povos em vários domínios de interesse comum. Se de um lado a Itália necessita das matérias primas angolanas para poder transformar e exportar-las, do outro lado, Angola necessita do know how italiano em senso lato: das suas tecnologias médicas e agro-alimentares; dos conhecimentos relativos as construções em terrenos acidentados; dos conhecimentos relativos aos sector industrial mecânico e dos transportes avançados. São sectores que a Itália tem empresas líderes na Europa e no mundo, um know-how precioso que pode ser útil para o desenvolvimento econômico de nosso país.

Na vertente puramente econômica, registou-se um aumento das trocas comerciais, aonde pela primeira vez Angola diversificou a sua oferta: o país meteu na balança comercial não só matérias primas, mas também bens pré-trabalhados e serviços. Isto constitui um crescimento qualitativo de grandes impacto, visto que as exportações constituem o motor do crescimento econômico de qualquer sociedade. Quanto mais as exportações forem diversificadas, mais équo é o crescimento da sociedade/país exportadora.

vespa[1]A confirmar as informações acima citadas, sublinhamos o mais recente e significativo evento na história da cooperação entre os dois países. Em 2011, deslocou-se para Angola, uma imponente delegação empresarial italiana encabeçada pelo vice-ministro italiano para o desenvolvimento econômico, Adolfo Urso. A mesma era composta por cerca de 80 empresários em representação de 54 empresas italianas, com o objectivo de aprofundar o conhecimento do crescente mercado angolano, e potenciar as relações comerciais entre os dois países. Já em Angola, a delegação transalpina participou no Fórum econômico, que decorreu no hotel Trópico, no qual esteve presente o presidente da Agência de Investimento Privado (ANIP), Dr. Aguinaldo Jaime (1), o representante da Associação Industrial de Angola (AIA), Dr. José Severino, e a figura máxima da Câmara de Comércio e Indústria, Dr. João dos Santos.

Segundo dados do Ministério da Economia angolano, a Itália é o décimo quarto importador dos nossos produtos no mercado internacional, e considerando a crescente importância da nossa economia, este país amigo e quer reforçar a própria presença. Apesar de ter apenas uma quota de mercado 2,4%, dados que significam 302 milhões Euros por ano, o ritmo de crescimento das trocas comerciais entre os dois países tem vindo a crescer vertiginosamente pelo que nos últimos quatro anos, o valor das trocas comerciais aumentaram 45% a cada ano.

É de salientar que a Itália foi o primeiro país Ocidental a reconhecer a independência de Angola, e como amante das relações internacionais aproveito para sublinhar quanto importante foi o apoio do Belpaese.

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PR José Eduardo dos Santos durante um visita a Europa (Anos 70)

Nos anos sessenta e setenta muitos expoentes dos partidos italianos de esquerdas manifestaram-se em Milão e em Roma a favor da independência de Angola. A edição online, do jornal de esquerda "L'Unità", fundado pelo grande intelectual italianos, Antônio Gramsci, alberga uma galeria fotográfica com fotos históricas de Angola e de África. Grande relevo têm os eventos políticos daqueles anos visto que as ideologias antagonistas, nas maior parte das voltas, não contribuíam para a resolução de certos problemas.

Como nos anos sessenta e setenta, as relações entre Angola e a Itália, vivem hoje um rico momento no qual reina o respeito mútuo e se trabalha na busca de maiores e melhores oportunidades de cooperação econômica e cultural.

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

 

Cfr. TB - Webgrafia
1) http://www.anip.co.ao/Indicadores-Economicos.aspx
2) http://www.ambluanda.esteri.it/Ambasciata_Luanda
3) http://www.agenzianova.com/cooperazione/speciale/1/angola
4) http://archiviofoto.unita.it/ricercafa.php?key=angola
5) http://www.ambasciatangolana.com
6) http://www.minec.gov.ao/

Wednesday, February 22, 2012

Morreu Mateus Pelé do Zangado


Mateus Pelé do Zangado, 78 anos, exímio bailarino de danças de salão, morreu terça-feira em Luanda.
Nautral de Luanda, deliciou gerações de farristas das escaldantes noites luandenses dos anos 50, 60 e início da década de 70, tal como João Cometa e a finada Joana Pernambucano.

Thursday, February 16, 2012

Barack Obama, Catholics and contraceptives: “The accommodation”

IT IS not every day that Republicans can seize on an issue that encapsulates everything they hate about Barack Obama. The recent scandal over contraception comes close. Mr Obama had ordered that all employer-sponsored health insurance cover contraception. The president has ample reason to make contraception available, as my colleague describes here. Churches were exempt; institutions such as Catholic hospitals, which employ workers of all faiths, were not.

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The bishops, naturally, went berserk, but so did conservatives. Making Americans buy health insurance was bad enough, an encroachment on personal liberty, they thundered. Making Americans pay for something they believe to be morally wrong was utterly unacceptable. This was government overreach of the most extreme kind.

The furore continued to build. In recent days Mitt Romney attacked the president for the rule. This inspired the usual meta jujitsu, as Mr Romney’s competitors attacked Mr Romney for the attack, which they judged to be insincere.

Given all this, it was almost inevitable that Mr Obama would capitulate, or in the words of his senior advisors, offer an “accommodation”. Today the White House announcedthat religious groups would not have to cover or subsidise contraception. Instead, insurers would be obliged to offer contraception free of charge, with the guarantee that the religious employers’ premium would not rise accordingly.

The Catholic Hospital Association and Planned Parenthood are each apparently placated by the change. On first blush it seems like a sensible solution to a tricky problem. But the fight won’t go away. The religious institutions are exempt because they believe contraception to be morally wrong. What about any individual business owner who feels the same way? Why not apply the exemption to him? Mr Obama may have stamped out today's fire but it is sure to flare up elsewhere.

Via | http://www.economist.com/

After Steve Jobs 2012: China IP dispute threatens iPad exports (Problems for Apple)

Apple’s long-running dispute over the iPad trademark in China could threaten global shipments of the popular tablet as the company which registered the trademark in the country is seeking an export ban from Chinese customs.

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Proview Technology (Shenzhen), a struggling Taiwanese-owned electronics company in southern China, is asking the customs administration to seize iPads passing through Chinese ports for import or export, its lawyers said on Tuesday. The move raises pressure ahead of Proview Shenzhen and Apple’s latest round of negotiations this week aimed at settling the dispute.
It also highlights the risks for multinationals producing in China for the world market as Chinese law allows plaintiffs in intellectual property disputes to mobilise customs against the defendant.
“This is one of the most effective tools in intellectual property disputes in China,” said Kenny Wong, head of the IP practice at Mayer Brown JSM, the law firm. “Once you complain to customs, they have to act provided you have recorded your rights with them. With a Rmb100,000 [$15,900] bond, you can hold millions of dollars in goods.”
China’s official trademark database shows that Proview Shenzhen registered the iPad trademark in China as early as 2000. In 2006, Apple bought the iPad trademark for several markets, including the European Union, from Proview Taiwan, another affiliate of Proview International, the groups’ Hong Kong-listed holding company. Only after Apple started selling the iPad in China did it realize Proview Shenzhen’s claim to the trademark there.
In December, a Shenzhen court rejected Apple’s request to have the China trademark transferred to its name, a ruling that Apple has appealed against.
According to legal experts, it normally takes up to a month to record a patent or trademark with customs. After it is recorded, customs will seize shipments from a sender other than the rights holder if it discovers them during random checks. Rights holders achieve more regular shipment blockages if they tip off customs on incoming shipments.
When goods are seized under this procedure, a court has to decide on the infringement claims, but customs can fine the defendant and the shipments remain blocked for the duration of the court case.
In 2006, Hitachi was forced to stop using a hard disk trademark because a Chinese rival that owned the trademark had blocked the Japanese firm’s shipments through customs.
“Multinationals frequently use this against counterfeiters, but it is also being used by Chinese companies against foreign firms,” said Li Yongbo, an IP expert with Jijia, a Beijing law firm. He said many foreign companies failed to register trademarks in China because they were not aware that this mattered for exports as well.
“Apple appears not to have done its due diligence properly in this case,” said Mr Wong. “Of course they are well-known and everyone now knows the iPad name in connection with them, but in this case, the trademark is owned by somebody else. They can’t keep selling under a trademark that they don’t own.”
Apple said that it bought Proview’s worldwide rights to the iPad trademark in 10 different countries several years ago. “Proview refuses to honour their agreement with Apple in China and a Hong Kong court has sided with Apple in this matter. Our case is still pending in mainland China,” it said.
A customs spokesman declined to comment.

By Kathrin Hille in Beijing
Email ftsales.support@ft.com to buy additional rights. http://www.ft.com/

Wednesday, February 8, 2012

Cantor Wando, conhecido pelo sucesso 'Fogo e Paixão', morre aos 66 anos

Cantor Wando, conhecido pelo sucesso 'Fogo e Paixão', morre aos 66 anos: http://migre.me/7QnSS

http://www.youtube.com/watch?v=2nTg5wkhLPo

DVD Wando Ao Vivo. Fogo e Paixão Wando Composição: Rose Você é luz É raio estrela e luar Manhã de sol Meu iaiá, meu ioiô Você é "sim" E nunca meu "não" Quand...
•| Conoscere x Decidere - http://www.ecumene24.com |•

Saturday, February 4, 2012

ANGOLA RECORDA OS HERÓIS DO 4 DE FEVEREIRO - início da Luta Armada de Libertação Nacional

Angola recorda e presta hoje homenagem aos heróis do 4 de Fevereiro, no dia em que se assinala o 51º aniversário do início da Luta Armada de Libertação Nacional. A data constitui, por isso, um marco indelével na história da resistência angolana em prol da independência nacional.

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A efeméride comemora o histórico  ataque à Casa de Reclusão e à Cadeia de São Paulo, em Luanda, no dia 4 de Fevereiro de 1961, com o objetivo de libertar os presos políticos e, assim, pôr fim à ocupação colonial portuguesa.

O acto central das comemorações teve lugar no Município do Porto Amboim, na província do Kwanza Sul, com a presença do Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundi Paihama, em representação oficial do Chefe de Estado José Eduardo dos Santos.

Kundi Paihama exortou os precursores da Luta Armada de Libertação Nacional a persistirem “com a mesma determinação, rumo à reconciliação, reconstrução nacional e união” de Angola.
O Ministro apelou, por isso, à conjugação de esforços no sentido de se prosseguir com o trabalho que está a ser desenvolvido pelo Executivo de José Eduardo dos Santos, com vista a  uma maior inclusão social de toda a população.

Apesar da difícil conjuntura internacional, o governante destaca a implementação dos projetos de impacto social, traduzidos num acrescido número de escolas, hospitais, centros médicos, vias de comunicação, redes de transporte, repartições administrativas e habitações, com o intuito de permitir que toda a população possa usufruir de melhores condições de vida e bem-estar.

Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário

Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário

Nesta vida a sorte não é tudo, mas tem o seu valor. Acabo de ler que o jovem ebreo Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, poderá em breve transformar-se no mais jovem bilionário na história da humanidade.

O mérito é seu, antes de tudo, por ter dado ao mundo este serviço que hoje mantém ligados mais de 900.000.000 milhões de pessoas. Outro mérito é do mundo especulativo financeiro das várias bolsas de valores ocidentais, a  New York Stock Exchange, vulgo Wall Street, em particular. De facto, segundo informações de fontes fidedignas, dentre as quais o semanal The Economist, entre a primavera de 2012, a criatura de Zuckerberg será quotada na Bolsa de valores de americana (NYSE), com um valor acionário avaliado em 100 bilhões de dólares. É muito dinheiro junto, mas considerando as potencialidades deste instrumento todas as previsões de crescimento são dadas como positivas.

Nos últimos tempos foram objecto de especulação as entradas em bolsas do Google, com ofertas públicas iniciais - (Initial public offering - Ipo) - no valor de 1,92 biliões de dólares em 2004, com posterior avaliação complessiva em em 23 biliões. Actualmente as ações do Google custam 600Usd por cada uma. Outra empresa tecnológica de grande impacto bolsistico foi a Zynga com uma Ipo no valor de 1 bilião de dólares em 2011, segue-se aGroupon com 805 milhões e a Linkedin com 406 milhões.

Actualmente Zuckerberg detém o 28% das ações totais do social network, que uma vez em Borsa se traduzirão em 28 bilhões de dólares na sua conta bancária. Estas informações foram giradas por alguns analistas que seguem tim por tim, ou seja a longa caminhada do Facebook verso Wall Street. Assim nasce o mais jovem multi-bilionário que a história da humanidade ja viu e já contou.

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

Tuesday, January 31, 2012

PALANCAS NEGRAS 2012–A Seleção nacional angolana no Can 2012.

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Acabou o sonho, lutamos mal, sofremos bem, que girem as cabeças!

Tuesday, January 24, 2012

Sanctions dodge: India to pay gold for Iran oil, China may follow

India has reportedly agreed to pay Tehran in gold for the oil it buys, in a move aimed at protecting Delhi from US-sanctions targeting countries who trade with Iran. China, another buyer of Iranian oil, may follow Delhi’s lead.

The report, by the Israeli-based news website DEBKAfile, states that Iran and India are negotiating backup alternatives with China and Russia, should the US and EU find a way to block the gold payment mechanism.

Delhi’s move is seen as surprising, as earlier India and Iran said they would switch to yen and rupees. China, another major importer of Iranian oil, may follow Delhi’s lead, the report adds.

India and China need to switch from the dollar in bilateral trade, since the US and EU have issued unilateral sanctions against the Iranian oil industry and financial institutions. The sanctions would ban any bank involved in oil trade with Iran from dealing with American and European counterparts.

Both India and China, two major buyers of Iranian oil accounting for 22 and 13 percent of its total export respectively, have refused to join such sanctions. This means they have to establish a reliable way of paying for crude, independently of the parts of the global financial system controlled by New York and London.

Delhi’s current plan is to effect payments through two state-owned banks, India’s UCO Bank and Turkey’s Halk Bankasi, Turkey being another country refusing to join the sanction spree.

The US issued sanctions against Iran in December, aiming to put pressure on the Islamic Republic and make its controversial nuclear program more transparent. The EU joined the initiative on Monday, banning new oil contracts with Iran, but allowing current ones to be fulfilled.

Australia on Tuesday became the latest country to voice plans for such an embargo, although the move would be more symbolic than practical, considering the country’s small share in Iran’s oil export.

Japan and South Korea, two other major buyers of Iranian crude, are in talks with Washington over the issue, although both Seoul and Tokyo are worried that stopping their imports could hurt their economies.

Iran, which is highly dependent on its sales of oil, is reacting to the sanction campaign nervously. Tehran says it will not yield to pressure, and threatens to block the Strait of Hormuz, a key oil tanker route in the Persian Gulf.

A presto

Haki

Via | flipsideoftheeconomy

Friday, January 20, 2012

A importancia do futuro, a beleza dos sonhos, o trabalho para crescer na vida!!

A importancia do futuro, a beleza dos sonhos, o trabalho para crescer na vida

 

 

 

 

 

 

 

 

“Você vê coisas e diz: Por que?; mas eu sonho coisas que nunca existiram e digo: Por que não?” *
(George Bernard Shaw)

Thursday, January 19, 2012

SAVE THE INTERNET– About PIPA, the Protect-IP Act - Learn about these destructive bills.

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Thanks to action by a broad and bipartisan coalition of Internet users, companies, and organizations, the U.S. House of Representatives has now put the brakes on SOPA, a well-intentioned but deeply flawed bill that would use Internet censorship to combat overseas copyright infringement. Even President Obama's White House has joined the opposition.

But nevertheless, the Senate is continuing to move forward — and fast — with its equally dangerous version of the bill, called PIPA, the Protect-IP Act. As written, PIPA would import censorship and surveillance techniques pioneered by countries like China and Iran, reversing longstanding U.S. policy on Internet freedom, betraying U.S. First Amendment values, damaging our standing around the world, threatening our job-creating innovators, and undermining Internet security for everyone.

Today is a day for action across the Internet. Learn about these destructive bills. Tell your Senator what you think. Congress needs to hear from you.

Read More: EFF, CDT, Future of Music Coalition, Heritage Foundation, Stop American Censorship, ReadWriteWeb

Thursday, January 12, 2012

Barack Obama Calls for Tax Breaks to Return Jobs From Abroad By MARK LANDLER

WASHINGTON — President Obama said on Wednesday that he would propose tax incentives for companies to bring home manufacturing jobs they had moved overseas, and curtail tax breaks for those that keep relocating jobs abroad.

Flanked by executives from the aerospace, chemical and furniture industries — all of whom are building or expanding factories in the United States — Mr. Obama declared that the nation was beginning to see the reversal of a long-term trend toward outsourcing. He called the new trend, perhaps inevitably, “insourcing.”

“We’re at a unique moment, an inflection point, a period where we’ve got the opportunity for those jobs to come back,” Mr. Obama said in the White House, after meeting with the executives. The American economy, he noted, has added manufacturing jobs for two years in a row, after more than a decade of losses.

The president did not offer details of the tax proposals, which presumably would be subject to approval by Congress, though he renewed his call on lawmakers to approve a one-year extension of the payroll tax cut that will expire at the end of February.

Mr. Obama said an increase in labor costs in China was eroding its advantage over the United States as a manufacturing base, a message the White House sought to buttress by circulating a research report from the Boston Consulting Group, a prominent management consulting organization. The president also said recent trade agreements with South Korea, Colombia and Panama would open markets for American exports.

Economists said small changes in tax policy would play only a marginal role in deciding where companies build factories. But with labor costs rising overseas, such changes could help reinforce a fledgling trend, they said. “There’s been a little bit of momentum on ‘insourcing’ because a lot of firms overdid it,” said Jared Bernstein, the former chief economic adviser to Vice President Joseph R. Biden Jr. “So it could help a bit at the margin.”

Mr. Obama cited examples from companies represented in the room: Ford Motor, which the president said had moved 2,000 jobs back to the United States; Master Lock, which relocated manufacturing to Milwaukee from China; and Lincolnton Furniture, a specialty manufacturer, which set up shop in North Carolina after its owner, Bruce Cochran, closed a family-owned furniture company in 1996 and spent time consulting with companies about moving operations to China and Vietnam.

“I don’t want America to be a nation that’s primarily known for financial speculation, and racking up debt and buying stuff from other nations,” the president said. “I want us to be known for making and selling products all over the world stamped with three proud words, ‘Made in America.’ ”

Mr. Obama’s message served as a riposte to the Republican front-runner, Mitt Romney, who repeated his charge Tuesday, in his speech after the New Hampshire primary, that the president was hostile to free enterprise.

One of the executives at the meeting, James M. Guyette of Rolls-Royce North America, said his company was making investments in Indiana, where it builds aircraft engines, and in Virginia, where it opened an advanced manufacturing and research campus last year that will eventually employ 500 people.

In an interview, Mr. Guyette said Rolls-Royce was not actually moving operations back to the United States. But he said it was pouring money into American operations, like a factory in Indianapolis that once had the company’s highest labor costs and lowest productivity. Negotiations with the United Automobile Workers union had cut those costs, he said, and made the factory competitive again. “Everyone could see where this road was going to end, if we didn’t do it differently,” he said.

Via | Nyt

Wednesday, January 11, 2012

FOTO HISTÓRICA: A chegada do corpo do Saudoso Presidente Dr. Agostinho Neto à Luanda...

FOTO HISTÓRICA: A chegada do corpo do Saudoso Presidente Dr. Agostinho Neto à Luanda...Chegada do corpo do Saudoso Presidente Dr. Agostinho Neto à Luanda...

Henriques Teles Carreira (IKO) e João Luís Neto (XIETU)....Comandantes!

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