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Wednesday, July 15, 2015

BAI Europa diz que inflação em Angola vai derrapar além dos 9%

ROMA - A crise que afeta Angola deverá comprometer as metas do Governo de manter a inflação abaixo dos nove por cento em 2015, admite o Banco Angolano de Investimento (BAI) Europa no boletim econeómico do segundo trimestre do ano.
A situação é explicada com as consequências da crise da quebra da cotação internacional do barril de crude, que fez reduzir a receita fiscal angolana para metade e a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares.
"É agora expectável, com o maior deslizamento cambial, uma aceleração dos preços, afigurando-se razoável admitir, desde já, a impossibilidade de cumprir o objetivo anual da inflação que, segundo a proposta de Revisão do OGE [Orçamento Geral do Estado], não deveria exceder 9%, em média anual", escrevem os analistas do BAI Europa neste boletim trimestral.
A posição é justificada também com base no ‘mix' de políticas - orçamentais, cambiais, monetária e outras -, preparado pelo Governo para lidar com as dificuldades, nomeadamente de acesso a divisas. Dizem os especialistas daquele banco - cujo grupo é um dos maiores em Angola - que "uma das consequências prováveis" destas medidas "deverá fazer-se sentir ao nível dos preços no consumidor, devido ao peso dos produtos importados nas despesas de consumo das famílias".
O boletim do BAI Europa recorda que o Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou 1,2% só em maio, apresentando assim o valor mensal "mais elevado desde dezembro de 2011". Só nos primeiros cinco meses do ano a inflação acumulada em Angola era já de 4,24%, para um objetivo estimado pelo Governo, na revisão do OGE de 2015 devido à crise do petróleo, entre 7 a 9%.
"Cumpre reconhecer, todavia, que no contexto da política de ajustamento em curso, seria pouco realista procurar manter o objetivo da inflação, face à necessidade imperiosa de normalizar a situação do mercado cambial e de preservar a solvabilidade externa. Havendo que fazer escolhas, na conjuntura difícil decorrente do choque externo, torna-se claro que o objetivo da solvabilidade externa teria de prevalecer sobre os demais", observa o boletim.
Os analistas do BAI Europa abordam ainda as várias medidas decididas pelo Governo e pelo Banco Nacional de Angola para "imprimir maior eficácia ao processo de ajustamento macroeconómico", que alargam as dirigidas à contenção de despesa (corte de um terço de toda a despesa pública na revisão do OGE). Nomeadamente ao nível de reservas obrigatórias de depósitos e na desvalorização sistemática, desde junho, do kwanza angolano.
Um conjunto de medidas no âmbito "das políticas cambial e monetária" que "claramente visam moderar a procura interna, reforçando a componente orçamental", lê-se no documento.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África subsariana, mas devido à crise atual nos mercados internacionais, o peso do crude nas receitas fiscais angolanas deverá descer este ano para 36,5%, face aos 70% de 2014.

Cf. Fonte: Lusa

Monday, July 13, 2015

A MALEDIÇÃO DO PETRÓLIO | Acordo nuclear com o Irão é mau para Angola, dizem economistas

A situação financeira de Angola deverá agravar-se com a entrada do Irão nos mercados mundiais de petróleo na sequência do acordo nuclear com as potências mundiais. Peritos afirmam ser uma certeza que a reentrada do Irão no mercado petrolífero poderá levar à queda do preço do petróleo o que terá um grande impacto em países cujas economias estão dependentes dessa matéria prima, como Angola.

O economista Domingos Precioso afirma que o acordo pode ser uma má notícia para Angola pelo facto do país estar grandemente dependente  do petróleo, e aconselha o Executivo angolano a acelerar a diversificação da economia.

Quem manda na OPEP é Arábia Saudita que não está disposta a reduzir a sua produção, por isso se aconselha mesmo a diversificação da economia”, disse.

Precioso lembra que Angola mesmo sendo membro OPEP não tem capacidade de exigir que se cumpram limites de extracção de barris diários. Segundo o economista, o Irão possui grandes reservas para o mercado petrolífero. Já Fernando Heitor, outro economista com quem a VOA falou, lamentou a falta de informação das instituições angolanas para se conhecer a verdadeira situação das empresas.

Heitor afirma que a entrada do Irão no comércio do petróleo poderá tornar o preço mais baixo que levará Angola a sentir ainda mais os efeitos da crise financeira.

Cf. Voa / CPP

Sunday, July 7, 2013

ANGOLA BIG ECONOMIC: Producers Harvest Over 3000 Tons of Coffee

Libolo — About 3.150 tons of coffee were harvested by the producers of the Kwanza Sul province during the 2012/2013 agricultural campaign.

This was said to Angop on Saturday by the vice-governor of Kwanza Sul province, Mateus Alves de Brito, during the opening of the harvest campaign.

Mateus Alves de Brito said that the re-launching of coffee culture in large scale will contribute to the socioeconomic development of the country.

Moreover, the official said that this campaign will permit to learn about the production in the province, provided that the local government is committeed to re-launching coffee culture in all producing municipalities, namely Amboim, Libolo, Conda, Kilenda, Kassongue, Kilenda, Seles and Mussende.

"It is very important to increase the areas of production because the the Angolan government has a national plan for the development of the agrarian sector, which includes the culture of coffee as one of the main priorities in our country", said Mateus de Brito.

The act was attended by officials of the government, members of the municipal administration of Calulo and INCA, coffee producers, chieftains and farmers.

Tuesday, June 25, 2013

HOW INVEST IN ANGOLA 2013 | Regime de Investimento Estrangeiro em Angola

Lei do Investimento em Angola

A nova Lei do Investimento privado em Angola aprovada em Abril de 2011, regulamenta o investimento privado em Angola, com destaque para o investimento externo.
Abrange todos os sectores da actividade económica.

Saiba mais sobre a Nova Lei do Investimento em Angola

Quais os procedimentos para investir em Angola?
  • Em primeiro lugar terá que obter a denominação social da futura empresa indicando três opções de nomes junto da Central de Denominações Sociais do Ministério da Justiça.
  • Com a aprovação do nome da nova sociedade é lhe atribuído um número de contribuinte provisório. 
  • O segundo passo é formalizar a sua candidatura junto da ANIP.

Formalização da candidatura na ANIP:

A ANIP promove o investimento privado por cidadãos angolanos e estrangeiros em sectores de economia bem identificados e por zonas de desenvolvimento.
Proporciona incentivos fiscais ao investimento e procura dar apoio aos investidores nos procedimentos.

Qual a documentação necessária para apresentação de proposta de Investimento Privado no regime de Declaração Prévia?
A) Investimento Privado Externo - Constituição de novas Sociedades:
  • Projecto de Estatutos da empresa a constituir;
  • Certidão de Admissibilidade, válida, emitida pelo Ficheiro Central do Ministério da Justiça;
  • Cópia do Estatuto da Sociedade;
    • Cópia do Registo Comercial;
    • Cópia do Registo de Contribuinte, caso se trate de uma pessoa colectiva;
  • Acta de assembleia de Geral que delibera sobre a subscrição de Capital Social na nova sociedade;
  • Cópia do Passaporte, caso se trate de pessoa singular;
    • Registo Criminal, devidamente autenticado;
    • Listagem de equipamentos, acessórios e Matérias Primas a serem incorporadas no projecto, devidamente quantificados e valorizados, de acordo com o modelo de Declaração Prévia;
  • Plano de formação da Força de Trabalho Nacional, de acordo com o Modelo de Declaração Prévia (Fornecido pela ANIP);
  • Plano de substituição Gradual da Força de Trabalho Expatriada, de acordo com o Modelo de Declaração Prévia.
Qual o prazo de apreciação da candidatura?
  • Se proposta de investimento no regime de Declaração Prévia, de acordo com a lei devem ser aprovadas, no prazo de 15 dias, após a data da recepção;
  • Se proposta de investimento, no regime Contratual, terá um período de negociações com o investidor e, será submetida a aprovação do Conselho de Ministros, tem um prazo médio de 60 dias.
Quais os procedimentos da ANIP após a aprovação do projecto?
  • Com a aprovação do projecto, a ANIP procede ao registo e emite o Certificado de Registo do Investimento Privado (CRIP), que autoriza o início das operações, nos termos da proposta declarada.
  • A ANIP envia uma cópia do CRIP ao Banco Nacional de Angola (BNA), para autorizar a competente licença de importação capitais, que deverá ser efectuada, no prazo de 90 dias após a emissão da licença.
  • É enviada ainda uma cópia do CRIP ás autoridades fiscais, aduaneiras e migratórias, para autorização dos incentivos e vistos.
O que fazer após a recepção do CRIP?
  • Os investidores devem:
    • Registar a sociedade;
    • Publicar os estatutos no Diário da República;
    • Obter o registo junto das autoridades fiscais;
    • Obter o registo da Segurança Social;
    • Obter o registo do Instituto Nacional de Estatística;
    • Obter a licença de actividade
Investimento Privado Externo – constituição de Sucursal de firma Estrangeira:
  • Certidão de admissibilidade válida;
  • Cópia dos Estatutos da Sociedade e do Registo Comercial devidamente autenticados pelos Serviços Consulares da República de Angola no País de origem;
  • Listagem de equipamentos, acessórios e matérias primas a serem incorporados no projecto, devidamente quantificados e valorizados, de acordo com o modelo de Declaração Prévia;
  • Plano de formação de trabalho Nacional, de acordo com o modelo de Declaração Prévia;
  • Plano de Substituição Gradual da Força de Trabalho, de acordo com o modelo de Declaração Prévia.
B) REGIME CONTRATUAL:
  • Investimentos de valor igual ou superior a USD 5.000.000,00 (cinco milhões de Dólares Americanos);
  • Independentemente do valor, os investimentos em áreas cuja exploração só podem nos termos da lei, ser feitos mediante concessão de direitos de exploração temporária;
  • Independentemente do valor, os investimentos em áreas cuja exploração só podem, nos termos lei ser feitos com a participação obrigatória do sector empresarial público.
Documentos para a apresentação de projectos de investimento privado no Regime Contratual:
  • Proposta de contrato de investimento;
  • Estudo de Viabilidade Técnico – Económico e Financeiro;
  • Estudo de Impacto Ambiental;
  • Listagem de Equipamentos, Acessórios e Matérias Primas a serem incorporadas no projecto, devidamente quantificados e valorizados, de acordo com o modelo de Declaração Prévia;
  • Plano de formação da Força de Trabalho Nacional, de acordo com o Modelo de Declaração prévia;
  • Plano de Substituição Gradual da Força de Trabalho Expatriada, de acordo com o modelo de Declaração Prévia.
Documentação para cessão de quotas/ acções:
  • Cópia dos Estatutos e do Registo Comercial da Sociedade objecta de cessão;
  • Acta deliberativa da Assembleia Geral sobre a cessão de quotas ou acções;
  • Cópia do Documento Comprovativo de Pagamento de Impostos;
  • Relatório de Avaliação do Acervo Patrimonial da sociedade objecta de cessão;
  • Carta de intenção.

Tuesday, June 4, 2013

Angola’s economy outlook 2013 | Economic growth projected to reach 8.2%

Angola’s economy rebounded strongly after experiencing slow growth due to oil and financial crises. Economic growth is expected to reach 8.2% in 2013, and 7.8% in 2014, driven by the expansion in the oil and gas sector and a public expenditure programme designed to encourage economic diversification.

The government has embarked on ambitious reforms to improve governance but the business environment remains challenging in terms of institutions and infrastructure settings. Nonetheless, the creation of the Sovereign Wealth Fund (SWF) will help insulate the economy from volatile oil prices.

The country has made significant strides in a variety of human development indicators, including poverty, health and education but still ranks low in the Human Development Index (HDI) at 148th place out of 187 countries surveyed and continues to provide only a rudimentary social safety net in the form of fuel and utility subsidies.

 

Overview

The Angolan economy rebounded strongly after several years of low growth attributable to the lingering effects of the global financial crisis. Real gross domestic product (GDP) grew at an estimated rate of 7.9% in 2012 (up from 3.9% in 2011) on account of the strong performance of the energy, transportation and construction sectors. The outlook for 2013 and 2014 remains positive, with economic growth projected to reach 8.2% and 7.8%, respectively. This will be driven by a combination of continued expansion in the oil and gas sector and a public expenditure programme designed to encourage economic diversification.

The implementation of the 2009-12 Stand-By Arrangement (SBA) programme of the International Monetary Fund (IMF) helped the country to regain macroeconomic stability, achieve an improved fiscal position, more comfortable level of international reserves, a stable exchange rate, and lower inflation. Furthermore, large domestic arrears were settled, and progress was made in strengthening fiscal transparency and accountability. However, the country continues to face massive developmental policy challenges, including the reduction of the dependency on oil, the diversification of the economy, the rebuilding of the economic and social infrastructure, the improvement of the institutional capacity, governance, public financial management systems, human development and living conditions of the population. These factors are constraining the pace of diversification of the economy and preventing small- and medium-sized enterprise (SME) development and job creation. Unemployment remains significant at about 25%, and the incidence of poverty remains high at 36.6% of the population.

Much of the country’s growth over the past decade can be directly attributed to the exploration of natural resources. Oil still accounts for nearly 80% of government revenue, 90% of exports and 47% of the country’s GDP. This makes the economy heavily dependent on oil revenues and vulnerable to oil price shocks. In an attempt to further diversify the economy, a 5 billion US dollars (USD) Sovereign Wealth Fund (Fundo Soberano de Angola) was created in October 2012. The fund was endorsed by the IMF, which had long advocated such an instrument to help insulate the economy from volatile oil prices. Nonetheless, the main challenge rests on the government’s ability to ensure transparency, accountability and equitable distribution of the country’s natural resource earnings. Moreover, as Angola continues to access non-concessional financing to meet its development needs and expands the exploration of its natural resources, the government will need to guarantee the preservation of the country’s debt sustainability, while ensuring greater transparency and accountability in the management of oil revenues.

Figure 1: Real GDP growth 2013 (South)

Real GDP growth (%)Southern Africa - Real GDP growth (%)Africa - Real GDP growth (%)20042005200620072008200920102011201220132014-5%0%5%10%15%20%25%Real GDP Growth (%)

Table 1: Macroeconomic indicators 2013

  2011 2012 2013 2014
Real GDP growth 3.9 7.9 8.2 7.8
Real GDP per capita growth 1.1 5.2 5.5 5.1
CPI inflation 13.5 10.3 8.7 9.3
Budget balance % GDP 10.2 7.8 4.8 3.5
Current account % GDP 9.6 8.2 8.1 7.6

Sunday, May 12, 2013

ANGOLA 2013: Exportações de petróleo angolano voltam a descer em Junho

As exportações petrolíferas angolanas deverão voltar a descer em Junho, com contratos confirmados de 1,63 milhões de barris diários, depois de em Maio terem atingido um dos valores mais elevados de sempre, segundo previsões de especialistas ligados ao sector.

Todavia, Angola dispõe ainda de três cargueiros para venda, noticiou hoje a Bloomberg, que cita quatro operadores.

Os contratos de venda de petróleo confirmados de Angola, segundo maior produtor da África subsaariana, dizem respeito a 51 cargueiros e totalizam 1,630 milhões de barris diários, distante dos 1,831 milhões vendidos em Maio e correspondentes a 58 cargueiros.

Operadores do mercado de hidrocarbonetos citados, e que pediram para não serem identificados porque se trata de informação confidencial, classificam a quebra de exportações como "normal", atendendo à época do ano.

Os especialistas citados acreditam que os números das exportações de petróleo angolano para Julho deverão começar a ser conhecidos na próxima semana.

O petróleo é o principal produto de exportação de Angola, com o sector petrolífero a representar 45 por cento do Produto Interno bruto, 70 por cento das receitas fiscais e 90 por cento das exportações.

As reservas de petróleo de Angola foram fixadas há cerca de um mês, em Hamburgo, Alemanha, pelo ministro dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos, em 12,667 mil milhões de barris.

Lusa/Xyami

Tuesday, April 30, 2013

5 Maggio 2013 STAGE DI KIZOMBA

5 Maggio 2013 STAGE DI KIZOMBA

Kizomba Romana e Compagnia Saoko presentano
STAGE DI KIZOMBA al Palacavicchi,
il 5 MAGGIO, dalle 18:30

Con DAVID PACAVIRA & VERUSCA PAMPANA

Info: https://www.facebook.com/kizomba.romana

I-CORSI-KIZOMBA-ROMABA[8]

|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
►Kizomba Romana - Afrolatin nights in Rome
♣Informazioni: 338.4994.766 ♦ 320.5320.188♣
https://www.facebook.com/kizomba.romana
https://www.kizomba-romana.angolaxyami.com/

Friday, November 2, 2012

ANGOLA 2012: Oil-rich Republc of Angola bids to secure future with $5bn wealth fund now

ANGOLA 2012: Oil-rich Angola bids to secure future with $5bn wealth fund

Luanda, Angola (CNN) -- Angola, Africa's second-largest oil producer, has launched a $5 billion sovereign wealth fund in an attempt to diversify its economy -- a move more associated with wealthy Gulf States like Qatar and the UAE.

The state-owned investment fund, known as the Fundo Soberano de Angola, will invest domestically and internationally, focusing on infrastructure development and the hospitality industry. These are two areas the Government of Angola believes is "likely to exhibit strong growth".

In an exclusive interview with CNN, Jose Filomeno de Sousa dos Santos, the son of Angola's longtime president who is on the board of the fund, said "now is a very good time."

He added: "The country has had around five years of steady growth, good growth, mostly based on oil production increases, and it plans to diversify the economy. The best way to do that is to do that is to intervene directly in the economy through investments."

More than 90% of Angola's revenue comes from oil production -- reaching around 1.9 million barrels a day --and it is second only to Nigeria in its exports. But despite its oil wealth, the country remains largely impoverished.

Dos Santos says the aim of the fund is to invest profits accrued from oil to promote social development in the country.

"It is very easy to have oil money and spend it but it is very difficult to have a positive impact to improve people's lives on a daily basis," he said, "and that is an area we intend to invest on a lot with the sovereign wealth fund."

Encouraging business to invest in Africa

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Critics of the government say that Angola's oil wealth has been used to enrich a small section of society --dominated by allies of president Dos Santos and his family, along with generals associated with Angola's lengthy civil war.

Will oil plans ruin an African paradise?

"We don't see the money that is being generated from oil having a direct impact on people's lives" says Elias Isaac, Angola country director for George Soros' Open Society Initiative for Southern Africa.

"Just look at the schools, look at the hospitals, look at the issue of water, electricity. Angola makes a lot of money out of oil, there is no doubt about this, Angola really is one of the few countries that can pay its national budget without donor funding, which is great, but where this money goes, that's the biggest issue".

Isaac's also argues that a $135 million development project of the capital city's waterfront is a sign of the government getting its spending priorities wrong.

Luanda's once shabby waterfront has been transformed after land was reclaimed from the sea. Portuguese expats, many of whom have sought sanctuary here from the eurozone crisis, now jog past manicured lawns each morning.

But wedged between the shiny offices and apartments that line this new waterfront, Angolans often struggle to survive in a shacks and ramshackle houses.

Beyond the capital lies a large underdeveloped country with a widening income gap.

Only around one in three Angolans are literate and more than half drop out before finishing primary school.

Angola has faced huge challenges to develop a country decimated by the war for independence and lengthy civil war. But civil society and human rights groups say that institutionalized corruption has helped cause the widening gap between the very rich and the rest of society.

Read related: Angola officials held in oil stakes

Critics of the fund also point to the its board being dominated by cabinet members close to president dos Santos. And the younger dos Santos says he -- despite being the president's son -- is qualified for the position because his financial background.

Transparency International recently ranked Angola a lowly 168 out of 182 countries in its "Corruption Perceptions Index" but Dos Santos says that the fund will be beholden to international best practices, and transparent.

"We are familiar with the fact that this perception exists and we are taking a lot of care to make sure all of our investments are within an approved investment policy and our accounts will be audited annually by an independent renowned auditor."

The pledge of transparency is a departure from Angola's often opaque oil wealth where oil receipts are withheld by strict confidentiality agreements with international oil companies.

"The way the government manages the oil receipts, we think we still have a lot of corruption" says Manuel Jose Alves da Rocha, Economics Professor from Angola's Catholic University. "We think the lack of transparency is also another situation we have to look at to understand why the oil income does not go to the majority of the people".

Angola's oil industry is dominated by Sonangol, the state-owned company that gives concessions to international oil companies and, over time, takes in the lion's share of the profits.

Many observers believe that Sonangol was already acting as a sovereign wealth fund by investing its profits in many areas outside of the oil industry -- including buying up key stakes in Portugal's biggest bank by assets, Millennium BCP.

The formation of a formalized fund was first announced by Angola's President Jose Eduardo dos Santos. But the global financial crisis caused the oil price to plunge, hammering Angola's economy.

The government had to offset the crisis by securing a loan from the International Monetary Fund (IMF) in the form of a Stand By Arrangement of around $1.4 billion.

With new deep water oil finds announced by the government, Angola hopes to outstrip Nigeria to become Africa's largest oil producer. But the revenue from Angola's black gold won't last forever. The government hopes the sovereign wealth fund will help diversify Angola's profits to secure its future.

Thursday, September 27, 2012

Business on Oil: E&C Offshore contracts worth approximately $950 million in Angola

Luanda - Saipem has won new E&C Offshore contracts worth approximately $950 million in Angola, Kazakhstan and North Sea.
Saipem has secured an EPCI contract in Angola from CABGOC for the Congo River Crossing Pipeline Project, which would be built off the coasts of Angola and the Democratic Republic of Congo.
The company will be responsible for the engineering, procurement, fabrication and installation of 3 subsea pipelines, 20 and 22 inches in diameter, having a total length of 68 miles (110 kilometers), in water depths of around 384 feet, and of subsea spools, along with the trenching and crossing works.
The pipelayer Castoro 7 will carry out the marine operations between the fourth quarter of 2012 and the fourth quarter of 2013.
In Angola, Saipem has even entered into an EPCI deal for URF and gas export pipelines. Mainly the deal consists of the engineering, procurement, fabrication, installation and pre-commissioning of in-field and export pipelines of around 62 miles (100 kilometers) in length, along with other associated subsea equipment, in water 230 feet deep. Between the fourth quarter of 2013 and the second quarter of 2015, the offshore operations are to be executed.
With the help of its joint controlled company Ersai Caspian Contractor LLC in consortium with Keppel Kazakhstan LLP, Saipem, has won a contract in Kazakhstan from Teniz Burgylau LLP. This contract includes the fabrication, outfitting and commissioning of a jackup rig. Capacity of the Keppel FELS B Class rig, designed for the Caspian Sea, will be to drill wells up to 20,000 feet and also to operate in water depths of up to 260 feet. Delivery expected during the first quarter of 2015, the final assembly and commissioning will be carried out at the Ersai Kuryk yard.
Saipem has also entered into two contracts for T&I activities which includes the placement of the Saipem 7000 and of the Castoro Sei pipelayer in the UK sector of the North Sea, which is to be done in different timeframes between the second quarter of 2014 and the third quarter of 2015.

Wednesday, May 30, 2012

Inflação em Angola continua em queda, “Perspectivas Económicas em África 2012”,


30-05-2012 | Fonte: JA
A economia angolana deve crescer 8, 2 por cento este ano, ajudada pela retomada das operações petrolíferas, de acordo com o relatório “Perspectivas Económicas em África 2012”, que igualmente projecta uma queda da inflação de 13,5 por cento para dez por cento.
O relatório, produzido em conjunto pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), pela Comissão Económica da ONU para a África (UNECA) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi divulgado no início da assembleia anual do BAD em Arusha, Tanzânia, que decorre até sexta-feira.
“Em 2011, o forte crescimento do sector não petrolífero foi contrabalançado por uma descida nas receitas do petróleo, como resultado da baixa produção e das exportações. Mas espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) real cresça substancialmente, porque os campos petrolíferos estão a retomar a actividade normal e novos projectos começam a produzir”, refere o relatório.
De acordo com o documento, a inflação cai de 13,5 por cento para dez por cento em 2012 e para apenas um dígito no próximo ano.
A maior parte do desemprego, que o relatório estima em 26 por cento da população, afecta a mão-de-obra não qualificada, mas surge agora um número crescente de jovens desempregados com formação que não corresponde às necessidades do país, refere o relatório.
Um crescimento económico, na ordem dos 10,38 por cento, é a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Angola, este ano.
Empreendedorismo
Angola também tem os olhos virados para o empreendedorismo e a inovação. Porque à medida que fortalece o sistema universitário, aspira a padrões de negócios e competitividade que vão além dos negócios tradicionais e abraçam os desafios da tecnologia.
O Observatório da Emigração dá nota de que nos últimos seis anos, mais de 70 mil portugueses emigraram para encontrar emprego. Angola foi um dos destinos escolhidos pelos portugueses e são inúmeras as empresas que têm nascido neste país e que têm criado postos de trabalho.
A única contrariedade é que investir em Angola continua a ser complicado porque a burocracia é muita e os contractos levam tempo a ser firmados. Mesmo assim, são cada vez mais os que arriscam.

Sunday, April 29, 2012

Us Economy 2012: Cantor’s small business tax claims

FACT CHECKER | He says his proposed 20-percent tax cut for small businesses would add 100,000 jobs per year, a claim that wins a rare four Pinocchios.  » Read full article on Washington Post.

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