Thursday, September 6, 2012

Eleições 2012: Resultados finais indicam vitória do MPLA (71,82%) em toda Angola

MPLA vence as eleições gerais de 2012

Luanda - O MPLA e o seu cabeça de lista, José Eduardo dos Santos, são os vencedores das eleições gerais de 2012, em Angola, quando estão escrutinados 5.646.210 votos, correspondentes a 94,11 porcento.

Segundo os últimos dados anunciados ao fim da manhã de hoje, no "Site" da Comissão Nacional Eleitoral, o MPLA lidera com 4.055.448 votos, equivalentes a 71,82 porcento, seguido da UNITA, com 1.055.859 (18,70 porcento).

Os resultados provisórios das eleições apontam uma larga vantagem do partido MPLA na distribuição de lugares no Parlamento angolano, nos dois círculos (nacional e provincial), seguido da UNITA e a CASA-CE.

Em função dos resultados já avançados, de acordo com André Caputo de Menezes (mestrando em Ciências Políticas e Políticas Públicas), o partido no poder já obteve 93 lugares no círculo nacional e 80 no provincial, enquanto a UNITA conseguiu, até à última actualização provisória, 32 cadeiras divididas em 24 pelo circulo nacional e 8 pelo provincial, e a coligação CASA-CE tem oito assentos, todos nacionais.

Contribuíram para esta vantagem do MPLA as vitórias plenas nos círculos provinciais do Bengo, Huíla, Malanje, Namibe, Moxico, Uíge, Kwanza Sul, Cunene e Kwanza Norte, onde obteve cinco lugares, ao passo que em Benguela, Huambo, Kuando Kubango, Cabinda, Luanda, Lunda Sul, Lunda Norte e Zaire conseguiu quatro. No Bié, o MPLA tem neste momento três lugares.

Nas províncias a UNITA tem, provisoriamente, dois deputados no Bié, enquanto em Benguela, Huambo, Kuando Kubango, Cabinda, Luanda e Zaire conseguiu apenas um deputado, pior sorte para o Partido da Renovação Social (PRS) que só conseguiu um lugar pelo círculo provincial da Lunda Sul.

Em virtude disso, o Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, felicitou hoje o presidente eleito de Angola, José Eduardo dos Santos, e considerou que o processo eleitoral demonstrou o "espírito cívico e a maturidade democrática do povo angolano".

"Por ocasião das eleições gerais da República de Angola do passado dia 31, quero expressar-lhe, em nome do Povo

Português e no meu próprio, felicitações e votos de sucesso no exercício das altas funções que foi chamado a desempenhar pelo povo angolano", afirma Cavaco Silva, na mensagem divulgada no site oficial da Presidência da República.

Por seu turno, o presidente do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD), Artur Quixona Finda, reconheceu hoje (terça-feira), em Luanda, os resultados provisórios das eleições gerais de 31 de Agosto último e felicitou o MPLA e o seu presidente José Eduardo dos Santos.

Artur Finda, que falava em conferência de imprensa, reconheceu o triunfo do MPLA, que, segundo ele, apresentou melhor programa de governação e, durante a campanha, melhor soube conquistar o eleitorado.

“Por esta razão, felicito o digno vencedor das eleições gerais de 2012, o MPLA e o seu candidato”, frisou.

Por outro lado, agradeceu ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE), ao Governo e outras organizações que trabalharam de forma incansável para que as eleições decorressem num clima de paz.

Igualmente, a Frente Unida para Mudança de Angola (FUMA) reconheceu, em Luanda, a vitória do MPLA nas Eleições Gerais do passado dia 31 de Agosto, quando estão escrutinados 5.646.210 de votos, correspondentes a 94,11 porcento.

A decisão da FUMA foi dada a conhecer em comunicado lido pelo seu cabeça de lista às eleições gerais, António João Mwachicungo, em conferência de imprensa convocada para o efeito.

A FUMA apontou a existência de “vários constrangimentos” no processo eleitoral, como o não credenciamento de muitos delegados de listas da oposição e a dificuldade de acesso aos locais de escrutínio em algumas províncias.

O secretário provincial da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) no Moxico, Joel Bento Hepo, manifestou-se hoje, terça-feira, insatisfeito pelos resultados obtidos pela sua formação política no pleito eleitoral de 31 de Agosto.

Falando à Angop, o político disse que esperava mais, apesar de ser uma coligação emergente, a julgar pela aceitação que teve por parte dos eleitores na província.

Já o secretário provincial da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE) no Zaire, Fernando Gomes João, mostrou-se regozijado pelos resultados até aqui obtidos pela sua coligação nesta província.

Fernando João, que reagia à Angop sobre os nove mil e 310 votos (7,69%) contabilizados até agora pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) a nível da província do Zaire, sublinhou que este resultado demonstra o empenho, dedicação e o trabalho desenvolvido pelos dirigentes e militantes da sua coligação durante a campanha eleitoral.

O presidente da Comissão Nacional Eleitoral, André da Silva Neto, anunciou hoje, em Luanda, que os resultados finais das eleições podem ser divulgados até ao fim desta semana.

André da Silva Neto falava à imprensa após render homenagem ao inspector-chefe Tiago Casimiro, comandante de bordo, e ao 2º sub-chefe Adelino João Brandão, co-piloto, falecidos em consequência do despenhamento do helicóptero da Polícia Nacional que prestava serviço à CNE, ocorrido na província da Lunda Norte no passado dia 02 de Setembro.

Segundo o magistrado, a lei dá à CNE um prazo de quinze dias a contar do dia da votação, “portanto, em princípio deve ser até ao dia 14, mas de acordo como estão a decorrer os trabalhos estou convencido que até ao fim de semana, se os trabalhos decorrerem dentro da normalidade, poderemos divulgar os resultados finais”, frisou.

Via Angop | https://www.facebook.com/MPLA2017

Tuesday, September 4, 2012

R.I.P. Michael Clarke Duncan Dies; Actor Was 54

About six weeks after he suffered a cardiac arrest and needed his fiancee - Omarosa Manigault - to revive him and get him to the hospital, actor Michael Clarke Duncan has passed away. He was 54.

Best known for his role in The Green Mile and most recently a series regular on Fox's The Finder, Duncan reportedly died unexpectedly, though he was hospitalized at the time.

TMZ sources say Omarosa's mother was at Duncan's side, while the former Apprentice star herself simply left the room for a short while and returned to the horrible news.

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While details are sketchy at the moment, the actor's rep says his client never fully recovered from last month's myocardial infarction. The rep adds in a statement:

"[Omarosa] Manigault is grateful for all of your prayers and asks for privacy at this time. Celebrations of his life, both private and public, will be announced at a later date."

Prior to his Oscar nomination for The Green Mile, the 6'5", 300-pound Duncan served as bodyguard for such stars as Will Smith, Martin Lawrence, Jamie Foxx, LL Cool J and Notorious B.I.G.

Monday, September 3, 2012

Election 2012: Angola's Ruling MPLA Party Wins 74 Percent of Vote

Angola, eleições 2012

President Jose Eduardo dos Santos' ruling party has won 73 percent of the national vote assuring his government, in power for 32 years, another five years in power.

With 85 percent of the votes counted from Friday's poll, the state election commission said Sunday that the Popular Movement for the Liberation of Angola, or MPLA, has gained a large majority. The MPLA will control Angola's 220 seat legislature, but the party's margin of victory is down from the 82 percent that it won in 2008.

The largest opposition party, UNITA, won 18 percent of the vote, nearly twice its share from 2008. And newcomer party, CASA-CE, gained five percent. Both opposition parties criticized the elections for not being free and fair.

The elections were largely peaceful and relatively well-organized in this former Portuguese colony of 21 million that is Africa's second largest oil producer, according to a diplomatic observer.

"We didn't witness one single case of coercion of intimidation. People voted freely throughout the country," Leonardo Simao, chief of the observing mission of the Community of Portuguese Language Countries, or CPLP, told The Associated Press.

He said the turnout of 57 percent of the 9 million eligible voters was good, particularly among women and youths, and that the voting process went smoothly.

"If there are people who have witnessed wrongdoings or violations of the law, they should use legal procedures to bring forward their grievances," Simao said.

The African Union observers declared the election to be "free, just, transparent and credible," said Pedro Pires, chief of the mission, although he noted that opposition parties did not have equal access to the state media and Angolans living abroad could not vote.

Others, however, were more critical of the election process.

"This was all prepared during the electoral process," said Elias Isaac of the Open Society Initiative of Southern Africa. "The only surprise for me is that the ruling party did not get 90 percent." He said many abstained from voting, and that "the whole system was built to exclude and prevent people from heading to the polls."

On a positive note, Isaac said that "CASA-CE has done very well" for such a new party "especially given the context of a virtual one party system. But real change will only come when the electoral process is managed by independent, critical people," Isaac said.

Friday's elections were Angola's second since the end of the 27-year civil war, which lasted from 1975 to 2002, and the third since independence. On September 20 President Jose Eduardo dos Santos and his MPLA party will mark 33 years in power.

Eleições2012: Analista político considera vitória do MPLA como reflexo da vontade da maioria

MPLA-ANGOLA

Benguela - O analista político angolano, Herlander Napoleão, considerou este domingo que a liderança do MPLA na contagem dos votos, com 74,14 porcento, a uma larga distância da UNITA, o segundo partido mais votado, com 17,80, se deve a vontade expressa pela maioria nas eleições gerais de 31 de Agosto.

Herlander Napoleão comentava à Angop em relação à divulgação dos resultados oficiais provisórios pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), em que o MPLA segue à frente com 3.131.615 votos, correspondendo a 74, 14 %, seguindo-se em segundo a UNITA, com 751.862 (17,80 %) e, em terceiro, surge a CASA-CE, com 197.444 (4, 67 %).

Segundo o analista político, em face desses resultados "ficou espelhada a vontade da maioria dos eleitores em democracia e é assim que as coisas funcionam, havendo vencidos e vencedores".

Reconheceu que independentemente desse facto, Angola é que sai a ganhar dessas eleições, tendo em conta a maturidade da população votante, o civismo a tolerância na afluência às urnas para o exercício do direito de cidadania.

"O que implica dizer que os vencidos de hoje podem ser os vencedores de amanhã", asseverou o também politólogo, esperando que estas eleições ajudem a que a democracia em Angola se possa consolidar a um ritmo considerável.

Argumentou que como vencedor, o partido do Presidente José Eduardo dos Santos tem agora responsabilidades acrescidas no que concerne a realização dos objetivos traçados no programa de governação para o quinquénio 2012-2017, priorizando a resolução dos problemas gritantes que o país enfrenta.

De acordo com a Constituição vigente, a presidência da República e a vice--presidência são automaticamente atribuídas ao número um e dois da lista do partido vencedor, nesse caso, José Eduardo dos Santos e Manuel Vicente, respectivamente, para um mandato de 5 anos.

Via | Angop
https://www.facebook.com/MPLA2017

Thursday, August 23, 2012

Eleições2012: Íntegra do discurso do Presidente do MPLA (JES) no Huambo

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Luanda - Discurso pronunciado por sua Excelência José Eduardo dos Santos, Presidente do MPLA, num comício, na cidade do Huambo, no âmbito da campanha do seu partido, para as Eleições Gerais de 2012.


CAROS AMIGOS,
ESTIMADOS COMPATRIOTAS,


Muito obrigado pela vossa presença e pelas vossas manifestações de apoio, solidariedade e amizade.


Como sabem, reabilitar as nossas vias de comunicação foi, desde sempre, um ponto de honra para o nosso Governo. Isto porque um país só se pode desenvolver quando garante a ampla circulação de pessoas e bens por todo o seu território.


Já vencemos grande parte deste desafio e agora podemos dar um novo impulso ao desenvolvimento económico e social de todas as nossas dezoito províncias. E é exactamente o que nos propomos fazer para Angola "crescer mais e distribuir melhor". O povo angolano está a trabalhar e o país está a avançar.


Quando dizemos isso, queremos assinalar momentos como estes que estamos a viver no Huambo.


Reconstruímos e inauguramos hoje com muito orgulho e satisfação a Barragem Hidroeléctrica do Gove. Isto é uma grande vitória para os angolanos.


Além dos benefícios para o nosso desenvolvimento industrial e para a geração de empregos, vamos ter mais energia para todos. A maior oferta de energia eléctrica é um factor de justiça social que considero da maior importância, porque hoje é a população mais carente, que não tem recursos para comprar um gerador, a mais prejudicada pela falta dessa energia.


O compromisso que assumo perante toda a Nação angolana, em nome do MPLA, é o de implementar o Programa de Investimentos Públicos para aumentar a quantidade de energia eléctrica e a distribuir melhor.


Já concluímos a reconstrução da Barragem do Lomaúm, em Benguela. Temos neste momento capacidade para gerar mil e duzentos ‘megawats’. Queremos aumentar essa capacidade para dois mil trezentos e cinquenta ‘megawats’ em 2014 e para cinco mil ‘megawats’ em 2016.


Vamos interligar os sistemas Norte, Sul e Leste para garantir uma melhor distribuição da energia produzida e satisfazer as necessidades do desenvolvimento industrial e do consumo doméstico.


Precisamos de mais de 17 mil milhões de dólares para esse plano e esse dinheiro sairá do Orçamento Geral do Estado e de empréstimos que o Estado vai contrair. Eu não tenho receio de assumir esse compromisso, porque estou rodeado de quadros capazes de garantir o cumprimento desse plano.


Nas minhas intervenções públicas e na Assembleia Nacional eu digo onde aplicamos o dinheiro do Estado, que é dinheiro do povo! Aliás, todas as receitas do Estado e doações estão no OGE, assim como as despesas que realizamos. Os balanços e as contas são aprovados pelos deputados.


Mas há um conjunto de senhores de uma auto-denominada "oposição radical" que não percebe o que lê ou então apenas finge que lê esses documentos, que são públicos. O Fundo Monetário Internacional, que tem renomados especialistas em finanças e contabilidade, vem a Angola todos os anos, verifica as nossas contas e atesta que estão certas, mas esses senhores trocam os números, porque são troca-tintas, distorcem os factos e levantam calúnias.


Comportam-se como se fossem defensores de interesses estrangeiros, que gostariam de subjugar o povo angolano. Será que esses senhores podem governar Angola? Acho que não!


Viva o MPLA!
Viva o MPLA!
Viva o MPLA!
A Luta Continua e a Vitória é Certa!


O país cresceu e a nossa economia vai crescer cada vez mais com a participação cada vez mais activa do sector privado. O Estado vai continuar a retirar-se da produção de bens e serviços para que esta tarefa seja levada a cabo pelas pequenas, médias e grandes empresas privadas.


Eu assumo, em nome do MPLA, o compromisso de reforçar o apoio de todo o tipo aos empresários angolanos, para que eles tenham empresas fortes que ocupem um grande espaço no nosso mercado. Não são só as grandes empresas estrangeiras, como a Teixeira Duarte, a Odebrecht, a Total-Elf, a Chevron, etc., que devem prosperar e levar grande parte do dinheiro que ganham para os seus países.


Devemos criar as condições para que as empresas privadas angolanas mais capazes cresçam e prosperem também. O dinheiro que elas ganham fica no nosso mercado e, além disso, devemos incentivá-las a fazer mais investimentos, a criar mais empregos e a pagar bem aos seus trabalhadores.


Além disso, devemos também encorajar todos os angolanos que têm poupanças no estrangeiro a depositar o seu dinheiro nos nossos bancos e a realizar aqui os seus investimentos. Nós não fazemos uma política contra os angolanos ricos. Pelo contrário. Queremos que eles contribuam para o desenvolvimento nacional.


Nós levamos a cabo uma política firme de luta contra a fome e a pobreza, que vai ser intensificada no próximo mandato, porque a nossa meta é a construção de uma sociedade de bem-estar social, sem pobreza! É um grande desafio, mas podemos vencê-lo trabalhando todos juntos.


CAROS COMPATRIOTAS


No seu próximo mandato, o MPLA tem a intenção de aplicar um programa administrativo, económico e social de intervenção no Reino do Bailundo. Essa será a primeira experiência governamental de reconhecimento do papel dos costumes, instituições, usos e tradições das comunidades tradicionais como fundamentais na construção da Nação, na coesão social e na afirmação da cidadania angolana.


Essa será uma forma de dignificar essas comunidades e as autoridades tradicionais, como parte da memória colectiva, da história comum, das raízes seculares e das culturas que enriquecem a unidade que a Constituição traduz. O Reino do Bailundo servirá, pois, como experiência piloto, a ser estendida posteriormente a outros reinos do Norte, Leste, Sul, Sudeste e Centro Norte do país.


É, pois, com a confirmação no próximo dia 31 de Agosto do voto de confiança no MPLA que este vai poder continuar a materializar o seu projecto de governação, que interpreta fielmente os mais firmes e profundos anseios do povo angolano.


Uma vez mais a população do Huambo estará na primeira linha da nossa vitória!


VIVA O MPLA!

Tuesday, August 14, 2012

MPLA official speaks of party's seriousness, responsible posture

 

Luanda – The secretary for information of the ruling MPLA, Rui Falcão Pinto de Andrade, said last Monday in Luanda that his party is an organisation that is serious, responsible and with a sense of statehood, reason why it will accept the results of the August 31 election. 

Speaking to the private LAC radio, an interview that served to assess the party’s fourteen days of campaigning, Rui Falcão said that the MPLA is prepared to win or lose this year’s election, because in democracy all the results are possible.

"In democracy we have to accept all the results and respect the social values. The MPLA is a serene, serious, responsible party with a sense of statehood", he stressed.

As regards the party’s governance programme for the 2012/2017 period, Rui Falcão said that it is being presented to all the groups so that they know what the MPLA has done and what has been programmed to be done.

ANGOP has learnt that the electoral programme of the MPLA includes fundamental points such as peace consolidation, strengthening of democracy, preservation of national unity and cohesion, safeguarding the basic premises for development and improvement of Angolan people’s living standards.  

In the last election, held in 2008, the MPLA got 81.64 per cent of the votes.

Friday, August 10, 2012

MPLA parceiro certo da juventude angolana, por Augusto Menezes, jurista e teólogo

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Luanda, 08/08 - A juventude angolana constitui a base fundamental na reconstrução de uma nação, virada para o desenvolvimento de uma Angola cada vez melhor, para cada um dos seus filhos, sem distinção da cor da pele, de religião ou cultura.

A juventude angolana é e será, sempre, parceiro do MPLA e seu LÍDER e peça principal para uma Angola com um futuro certo. O MPLA maioritário e seu LÍDER é totalmente diferente de todos os partidos da oposição pelas seguintes razões:

O Manifesto Eleitoral 2012 do MPLA e seu LÍDER é o mais completo, porque abarca todos os estratos da sociedade angolana e a continuação da reconstrução nacional.

Porque o MPLA e seu LÍDER formaram, construíram, reconstruíram, reabilitaram diversas infra-estruturas e darão continuidade, para que o progresso começado continue a crescer entre os angolanos. Por isso, o MPLA aposta na distribuição paulatina dos bens a todo povo, de modo a crescer mais e a distribuir melhor.

O MPLA e seu LÍDER estão virados para a resolução dos problemas essenciais do povo, melhorar, a curto e médio prazo, a qualidade de vida de todos os angolanos.

O MPLA e seu LÍDER, experientes em governação, não irão começar de novo, não irão aprender a governar, mas darão continuidade a todos os projectos sociais, como a continuação da construção de casas para a juventude, a continuação do melhoramento do saneamento básico, a continuação do acesso da população à água potável, aumentando e distribuindo com qualidade, continuação do fornecimento de energia eléctrica entre as populações urbanas, suburbanas e rurais, continuação da reconstrução das estradas interprovinciais, de modo aproximar, cada vez mais, as populações.

O MPLA e seu LÍDER são a juventude angolana, que prima pela paz, pela democracia, pela estabilidade social entre todos os angolanos, de Cabinda ao Cunene, do mar ao leste.

O MPLA e seu LÍDER são a juventude, com princípios claros, para uma Angola unida e cada vez mais próspera.

O MPLA e seu LÍDER são a juventude compreensível, que sabe esperar a sua vez, que sabe que tudo faz-se sem pressa, devagar e bem e que, a curto e/ou médio prazo, todos terão as condições necessárias, porque o MPLA e seu LÍDER apostam em crescer mais e distribuir melhor.

O MPLA e seu LÍDER são para a juventude o garante total da estabilidade política, social e económica na continuidade da PAZ e DEMOCRACIA.

O MPLA e seu LÍDER são, para a juventude, o parceiro certo, porque em 2002 trouxeram a PAZ, consolidaram a democracia e as instituições do Estado, reforçaram a unidade nacional, a estabilidade macroeconómica em todo o país.

O MPLA e seu LÍDER, desde os primeiros tempos, estiveram ao lado da juventude, dando ensino gratuito, da primária até ao ensino universitário.

Com o MPLA e seu LÍDER, a juventude angolana sempre testemunhou e participou, de forma directa, na reabilitação e construção de vários serviços, como pontes, fábricas, diversas estradas, construção de várias centralidades, barragens, caminhos-de-ferro, recuperação de vias principais e secundárias, em todo o país, originando, deste modo, vários empregos para a juventude.

Com o MPLA e seu LÍDER, a juventude está ciente e segura de que Angola está a sair, aos poucos, do nível de pobreza extrema, para um nível razoável, verificando-se o aumento de indústrias em quase todo o país.

Com o MPLA e seu LÍDER, a juventude diz não às arruaças, não à confusão, não a tumultos, não à guerra, mais sim à PAZ, à democracia, ao civismo, ao amor ao próximo, sim à dignidade da pessoa humana, que sejam respeitadas a ordem jurídica e a Constituição.

Com o MPLA e seu LÍDER, a juventude diz não aos assaltos à mão armada, não à vingança, não ao ódio, mas sim à sua contribuição à reconstrução nacional e ao bem-estar das populações.

Com o MPLA e seu LÍDER, a juventude sente-se mais forte, coesa e dinâmica em dar a sua mão para mudar a vida de todos os angolanos, sejam eles residentes no país ou no estrangeiro.

É com o MPLA e seu LÍDER que a juventude angolana conta e vê o presente com olhos no futuro, porque o MPLA e seu LÍDER irão continuar a melhorar a qualidade de vida de todos os angolanos, com mais emprego, melhores salários, mais poder de compra e poder de consumo, mais acesso a serviços públicos, como a saúde, a educação, a segurança.

No entanto, a juventude tem consciência de que, apesar de haver progresso significativo, praticamente em todos os sectores da vida angolana, ainda há muito a fazer, para que ela possa ver satisfeitas as suas necessidades e os seus direitos básicos.

Por isso, para dar continuidade a estes grandiosos projectos, a juventude angolana aposta no MPLA e no seu LÍDER, para, no dia 31 de Agosto, a vitória ser é uma certeza. E o nº 2, no Boletim de Voto, é a posição da maioria.

Viva o MPLA e seu LÍDER, o MPLA é a juventude, a juventude é o MPLA.

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